Dia 31 de dezembro de 2010: curti a praia do Jurerê Internacional, de Floripa, numa tarde ensolarada e belíssima. Na virada do ano, estava na Beira-Mar Norte de Floripa observando os fogos de artifício. Até hoje não me canso de ver as luzes artificiais e agitadas enfeitando o céu escuro.
Primeiro dia de 2011: Depois de comemorar a chegada do ano novo, fui descansar por algumas horas. Logo estaria viajando para uma terra onde nunca pisei e prestes a realizar um sonho antigo. Às 7h45, voei no céu azul rumo à Aracaju. A capital de Sergipe foi o primeiro lugar do nordeste do Brasil que tive a alegria de finalmente conhecer.
Minha amiga Geilze mora em Joinville e é sergipana. Em Aracaju vive a maior parte de sua família. Por diversas vezes, ela me convidou para ir junto às suas viagens. Outra vez ela fez o convite e desta vez eu consegui viajar. Partirmos de Floripa em voos diferentes. Eu fui depois e cheguei antes dela. No aeroporto de Aracaju, uma irmã e uma sobrinha já aguardavam a minha chegada. Desde o primeiro dia fui muito bem recebida pela família da Geilze.
Muitos coqueiros e, consequentemente, muitas águas de coco. Não gostava e fui convencida a experimentar de novo essa bebida natural. E gostei muito! Do primeiro ao último dia no território sergipano, tomei muitas águas de coco. Por ter clima quente o ano inteiro, é impressionante constatar a enorme variedade de frutas. Grande parte delas não conhecia. O jenipapo, por exemplo. Experimentei na forma de suco e de doce. Como suco, senti o sabor ser forte, cítrico e muito doce. Parecia uma bebida alcoólica. Como doce, o sabor não é tão forte e muito delicioso. O formato dele lembra o de um brigadeiro. Em de vez ser envolvido com chocolate granulado, vai açúcar.
A orla é muita bela e conta com uma excelente infra-estrutura. Ao longo da orla, há parques infantis, feira de artesanato, museu, quadras esportivas, pistas de skate, restaurantes e lojas. As praias como a de Aruana, onde fiz caminhada e tomei banho de sol e de mar, possuem faixas longas de areia. Diferente da região onde vivo. As praias de Santa Catarina têm poucas faixas de areia e logo podem virar mar. Não existem prédios altos na orla de Aracaju e a velocidade máxima permitida para os veículos circularem é de 40 km. Com relação à ausência de prédios altos na orla, o povo não quer impedir a circulação do ar marítimo. Tem muito calor na cidade, mas há vento.
À noite, muitas pessoas possuem o hábito de ficar sentadas em frente a suas casas para pegar a brisa refrescante do mar. Não só em Aracaju, mas também em outros municípios de Sergipe por onde passei.
O centro de Aracaju possui prédios históricos como o do museu do Palácio do Governo. Em frente a esse palácio, a imensa Praça Fausto Cardoso. Atrás do palácio, uma belíssima edificação da Igreja Católica. Mais adiante, o Mercado Público da cidade, onde comprei castanhas doces, outra delícia experimentada pela primeira vez. Para mim, mais saborosas do que as castanhas salgadas.
Estive nas terras sergipanas por apenas seis dias, pois tirei somente 10 dias de férias do trabalho. Insuficiente para conhecer mais o lugar, mas suficiente para logo ficar encantada com esse pedaço maravilhoso do Brasil. Sonho realizado e com desejo de voltar à Aracaju e conhecer outros estados da região nordeste do Brasil.
Para saber mais sobre o Sergipe, clique aqui.
O relato da viagem não terminou por aqui. Em breve, conto mais.
Lu Vieira
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Primeiro dia de 2011: Depois de comemorar a chegada do ano novo, fui descansar por algumas horas. Logo estaria viajando para uma terra onde nunca pisei e prestes a realizar um sonho antigo. Às 7h45, voei no céu azul rumo à Aracaju. A capital de Sergipe foi o primeiro lugar do nordeste do Brasil que tive a alegria de finalmente conhecer.
Minha amiga Geilze mora em Joinville e é sergipana. Em Aracaju vive a maior parte de sua família. Por diversas vezes, ela me convidou para ir junto às suas viagens. Outra vez ela fez o convite e desta vez eu consegui viajar. Partirmos de Floripa em voos diferentes. Eu fui depois e cheguei antes dela. No aeroporto de Aracaju, uma irmã e uma sobrinha já aguardavam a minha chegada. Desde o primeiro dia fui muito bem recebida pela família da Geilze.
Muitos coqueiros e, consequentemente, muitas águas de coco. Não gostava e fui convencida a experimentar de novo essa bebida natural. E gostei muito! Do primeiro ao último dia no território sergipano, tomei muitas águas de coco. Por ter clima quente o ano inteiro, é impressionante constatar a enorme variedade de frutas. Grande parte delas não conhecia. O jenipapo, por exemplo. Experimentei na forma de suco e de doce. Como suco, senti o sabor ser forte, cítrico e muito doce. Parecia uma bebida alcoólica. Como doce, o sabor não é tão forte e muito delicioso. O formato dele lembra o de um brigadeiro. Em de vez ser envolvido com chocolate granulado, vai açúcar.
A orla é muita bela e conta com uma excelente infra-estrutura. Ao longo da orla, há parques infantis, feira de artesanato, museu, quadras esportivas, pistas de skate, restaurantes e lojas. As praias como a de Aruana, onde fiz caminhada e tomei banho de sol e de mar, possuem faixas longas de areia. Diferente da região onde vivo. As praias de Santa Catarina têm poucas faixas de areia e logo podem virar mar. Não existem prédios altos na orla de Aracaju e a velocidade máxima permitida para os veículos circularem é de 40 km. Com relação à ausência de prédios altos na orla, o povo não quer impedir a circulação do ar marítimo. Tem muito calor na cidade, mas há vento.
À noite, muitas pessoas possuem o hábito de ficar sentadas em frente a suas casas para pegar a brisa refrescante do mar. Não só em Aracaju, mas também em outros municípios de Sergipe por onde passei.
O centro de Aracaju possui prédios históricos como o do museu do Palácio do Governo. Em frente a esse palácio, a imensa Praça Fausto Cardoso. Atrás do palácio, uma belíssima edificação da Igreja Católica. Mais adiante, o Mercado Público da cidade, onde comprei castanhas doces, outra delícia experimentada pela primeira vez. Para mim, mais saborosas do que as castanhas salgadas.
Estive nas terras sergipanas por apenas seis dias, pois tirei somente 10 dias de férias do trabalho. Insuficiente para conhecer mais o lugar, mas suficiente para logo ficar encantada com esse pedaço maravilhoso do Brasil. Sonho realizado e com desejo de voltar à Aracaju e conhecer outros estados da região nordeste do Brasil.
Para saber mais sobre o Sergipe, clique aqui.
O relato da viagem não terminou por aqui. Em breve, conto mais.
Lu Vieira
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oi lu
ResponderExcluirq bom q vc reapareceu no meu espaço virtual. melhor ainda q curtiu o meu conto. volte + vezes, a porta tá sempre aberta.
1 abraço
qto a aracaju, conheço somente d passar 1 dia na praia da orla, em uma rota d excursão da facul. só posso dizer q pra 1 cara branquelo como eu gastar 1 protetor solar em apenas 1 dia só pra ñ virar camarão já diz o qto tava quente nesse dia.
ResponderExcluire se vc curtiu o jenipapo, corre atrás do licor dele, é uma dilícia...
JLM, gosto muito de visitar o seu espaço virtual. De fato, eu andei sumida. E pretendo aparecer por lá mais vezes.
ResponderExcluirAracaju realmente é uma cidade muito quente, mas gostei de sentir que tem vento. Também sou branquela e usei muito protetor solar. Eu me cuidei bem, porque não me queimei.
Licor de jenipapo... Se já achei o suco forte e quase parecendo uma bebida alcoólica, fiquei imaginando como será na forma de licor!
Um abraço e apareça por aqui também!
C., os coqueiros realmente dão um charme especial ao lugar e agora sempre vou me lembrar que foram os cocos de Aracaju que me fizeram gostar do seu sabor. Quando você tiver a oportunidade de estar lá, tenho certeza de que vai gritar assim: "É muito lindo!"
ResponderExcluirQuanto à moça da foto, sou eu mesma. Obrigada pelo seu elogio. Beijos!