sexta-feira, junho 29, 2007

Citações. Nº 08


Status é comprar algo que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, pra parecer o que você não é, pra impressionar alguém que você não gosta.

(Autor desconhecido)

Citations. Nº 02


Status is buy something that you don’t need, using the money you don’t have, to look like something you don’t are, to impress people you don’t like.

(Unknow origin)

terça-feira, junho 26, 2007

Lunch, Joinville, 22/11/2006


When I lunch in the malls of the life I understand my miss for restaurants of roadside. Good food. In those places once or another the silence is broken by the sound of a truck in high speed. But today I am in mall and the sound of voices, places setting, plates and trays create a wave where nothing are distinguished. Sounds, noises and clutters. Everything is bother.
The food is sacred.
Silence is sacred.
But not the Mall.
Joinville, 22 of November of 2006.

Almoço, Joinville, 22/11/2006.


Quando almoço nos shoppings da vida entendo a minha saudade por restaurantes de beira de estrada. Naqueles lugares vez ou outra o silêncio é quebrado pelo som de uma carreta em alta velocidade. Mas hoje estou no shopping e o som de vozes, talheres, pratos e bandejas criam um mar revolto onda nada se distingue. Sons, ruídos e desordens. Tudo que há é o incomodo.
A comida é sagrada.
O silêncio é sagrado.
O shopping não.

Joinville, 22 de novembro de 2006.

quinta-feira, junho 21, 2007

Phrases. Nº 05


“The age goes sanctify the men. “
Truth?
Lie?
You will say me.

Obs: The phrase appeared when I looked at the attributes of the trainee when she passed. In this moment I gently was called to the reason for my fellow worker, one very interesting gentleman with 66 years of age.

quarta-feira, junho 20, 2007

Frases. Nº 04


"A idade vai santificando os homens."

Verdade?
Mentira?
Digam-me vocês.

Obs: A frase surgiu quando eu olhava os atributos da estagiária que passava e fui gentilmente chamado à razão pelo meu colega de trabalho, um senhor muito interessante de 66 anos de idade.


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sexta-feira, junho 15, 2007

Sonhos. Nº 03


Sonhei que eu estava no Nepal. E o Nepal era um país da áfrica, governado por um poderoso ditador/presidente. Eles possuíam a 5º maior frota aeronáutica do mundo.
Nisso estamos no congresso onde o presidente do congresso, um homem negro, opulento e vestido nitidamente está recebendo um visitante. O visitante um tipo nórdico/germânico. Branco com as faces vermelhas. O político estende a mão para cumprimentar a visita. O alemão diz:
- Acho que é isso que vocês querer dizer com dar una dentada. - e tasca uma mordida no antebraço do negão.
Nessa hora comecei a rir e acordei.

quinta-feira, junho 14, 2007

Piece of cake?

Yesterday I had the great idea of make a cake. No problem. It’s easy. Only you need is follow the book.
First problem; cut my finger preparing the orange juice.
Second problem; made three visits in market. My head was full of wind. Buy the flour, oranges and sugar. Need more oranges. Come back to market, buy more oranges. Lend from a friend a machine to mix the ingredients. Then I remember don’t have yeast. There I go to my third visit to buy ingredients.
Then I go home. Mix every thing and put in the kiln. Light the fire and go wash dish and other things.
Five minutes later I look into the kiln and it’s totally dark inside. The combustive is over. Call the market and beg to send me more gas.
Change the gas, put fire again and wait 50 minutes. After this I look into the furnace and surprise. My cake grows, big and beautiful. Your surface is golden. Stick him with a fork. Ok. It’s time to take off the cake from the jug. In this moment occurred the main catastrophe. The cake was good in the top and crude in the down. Immediately I put the cake back in the jug and back in the kiln.
Later, when I am 100% certainly he was good I put him off the jug and burn my hand in this operation.
Results of my night in the kitchen:
One cut in the finger.
One cake seems like a monster.
One hand burned and I’m totally frustrated.

quarta-feira, junho 13, 2007

Vacations.

Hi everybody!
July is coming and with him my vacation is closer. My preoccupation becomes close too.
Where I go?
What I will do?
How I will pay?
In my dreams is a travel to São Paulo. Something likes a week. Maybe more if I have lucky. But the greatest doubt is where I will sleep. The hotels are much expensive to my pockets. And I don’t have relatives there.
But I have time to decide this. 18 days to find a place. Pray for me. I really need get out here and put some emotion in my life.

terça-feira, junho 12, 2007

I am back.

Well! Let me speak about some things. In these days I was working a lot. Deciding problems in my job. Because this my free time become so little. Now I will try being more regular here. Another thing is the vanish of Jessica. The link is there in the right side. To walk not faint. The blog is closed. She don’t answer my e-mails and I am worried about her. I this is the place were I will talk more about me. See you in next time.

Ciúmes. Parte IV

Enquanto dirigia, não conseguia parar de pensar quantos homens já teriam flertado com ela, quantos homens já teriam passado a mão pelo seu corpo. Sabia que não era culpa dela, sabia que era da natureza de toda mulher ser infiel. Não podia mudar isso. O máximo que podia fazer é manter uma constante vigilância sobre todos os seus passos.
Quando chegou à entrada da rua, desligou as luzes do carro e prosseguiu da forma mais silenciosa possível. À medida que o carro ia se aproximando, ele começou a ouvir uma multidão de vozes berrando juntas. Ainda era um som ininteligível, mesmo assim aquilo foi um presságio para ele. Com certeza algo estava errado. Muito errado.
Quanto mais próximo mais forte o coro. E mais claro também.
- A boa! A boa!
Um pressentimento ruim já dominava sua alma. Suava feito um condenado.
- A boa! A boa!
Mais alguns metros e ele avistou Mariana, em pé, em cima de uma mesa, cercada de homens que gritavam para ela.
- A boa! A boa!
Aquilo foi uma facada no coração dele. O sangue ferveu, afundou o pé no acelerador, o motor berrou, os pneus cantaram e ele atirou o carro contra o muro. Com o estrondo todos se assustaram. E imóveis, tentavam entender como aquele carro tinha conseguido se perder e bater contra o muro. Ele desceu do carro, era a personificação do capeta em vida. Correu direto para a mesa onde a esposa estava.
- Arionor você está bem?
Foram as últimas palavras de Mariana antes do tapa certeiro que esposo deu nela. A mulher quase se desmontou. Agarrou-a pelo pulso e saiu arrastando-a em direção ao carro. Mariana chorava desorientada, sem conseguir entender o por quê de ser humilhada daquela forma. Um dos presentes deu um passo à frente, foi falar com marido enfurecido pra ver o que estava acontecendo. Chegou perto demais. Louco de ciúmes, não pensou, bateu. Um soco no meio dos dentes. O rapaz nem viu o que o acertou. Continuou arrastando a mulher para o carro. Abriu a porta do automóvel e jogou a esposa lá dentro de qualquer jeito. Embarcou, ligou o opala e saíram. Atrás deles o povo atônito tentava descobrir o que sucedera ali.
- Você é uma vadia! Safada, é isso que você é. Por isso tava doida pra ir pra festa. Tu queria é se mostrar pra aquele bando de macho. Tu é uma sem-vergonha, eu deixo você sozinha algumas horas e já quer dar pra todo mundo. Vadia. A boa! A boa tu vai ver lá em casa, sua filha da puta. Vai... Fala alguma coisa. Tenta se defender safada.
A humilhação e a violência tinham deixado Mariana em prantos. Ouvia as acusações e não conseguia entender o que o marido queria dizer. Era tudo tão confuso. Ela queria parar de chorar e falar alguma coisa, mas as lágrimas eram mais fortes que ela. Tentou dizer alguma coisa. Emitiu sons confusos e entrecortados.
- Fala direito, porra.
Entre um soluço e outro ela encolhida no banco do carona, com o rosto inchado e encharcado de lágrimas, chorando e com os cabelos todos espalhados e a camisa rasgada diz:
- Bingo... Era um... Eu tava cantando um bingo.



Fim

segunda-feira, junho 11, 2007

Ciúmes. Parte III

Enfim o grande dia chegara. Caprichou no banho, no hidratante, depilação, unhas, cutículas, cílios, sobrancelhas, maquiagem, pulseiras, brincos e tudo o mais que ela julgava ter direito naquele dia. Sentia uma ansiedade gostosa. Era como se retornasse aos tempos de moça e fosse sair para o seu primeiro encontro.
Então, quando já era a personificação da beleza absoluta, declarou estar pronta. O resultado de tanto capricho e esmero surpreendeu até mesmo o próprio marido que após tanto tempo de convivência já não percebia mais a beleza que possuía em sua casa.
Arionor tirou o velho opala da garagem, depois da família, sua única paixão. Estacionou o carro na frente de casa e ficou esperando a mulher. Não gostava daquela situação. Não achava direito. Mulher casada, não deve ficar saindo por aí sem a companhia do marido. Lembrou-se que havia prometido deixá-la ir e agora era tarde demais pra voltar atrás. Lembrou da irmã que também estaria lá. Com certeza poderia confiar na irmã. Ela era sangue do seu sangue e não iria traí-lo.
Mariana embarcou no carro, sorriso de orelha a orelha. O marido limitou-se a dirigir até o local da festa. Evitava falar. Tinha medo de ofender a esposa com sua desconfiança.
Chegaram ao local do churrasco, localizava-se em uma rua de asfalto, um terreno arborizado, cercado na entrada com um muro baixo de tijolos, lá dentro, vários quiosques em forma circular, cada um desses tinha uma churrasqueira, freezer, mesas e cadeiras.
Mariana abriu a porta do carro, antes de descer, fez questão de beijar o marido.
Ele, em um esforço pra lá de humano, conseguiu dizer-lhe ainda:
- Divirta-se querida. As dez, eu passo pra te buscar.
E com o mesmo esforço anterior, soltou um sorriso, mais amarelo, impossível.
Mariana se despediu e seguiu pra festa acompanhada da cunhada que viera recebê-la quando avistou o carro do irmão.
O opala esperava no sinal vermelho, o motor oscilava tranqüila e constantemente, os pensamentos de Arionor corriam alucinados dentro daquela cabeça atormentada.
Maldito sinal.
Imagens. Fotografias. Sonhos em que era traído de todos os modos possíveis e imagináveis.
Afundou o pé no acelerador. O motor berrou. O sinal abriu. Soltou a embreagem. Cantando pneu e soltando fumaça o opala voou pela noite. Dirigiu rápido. Em alta velocidade tentava deixar pra trás os medos que o perseguiam.
Angustiado parou em um bar. Estacionou de qualquer jeito, foi ao balcão, pediu uma pinga pra firmar o pulso.
Ele podia vê-la agora, dançando, rindo, bebendo e fumando. Aqueles lindos cabelos longos balançando no salão, um homem com a mão em sua cintura e os dois rindo dele.
O tempo demorava a passar, mas graças a Deus, a bebida nunca demorava a chegar. Foi assim o tempo todo, sentado, quieto, bebendo, se torturando e se remoendo de culpa por ter sido um frouxo e tê-la deixado ir aquela maldita festa. Devia ter mostrado quem mandava, que era ele que usava calças naquela casa, mas esta seria a última vez que ela saía sozinha, dali pra frente, só sai com o marido. Entregue a esses pensamentos e à bebida, o tempo passou e chegou a hora de buscar a esposa.



Continua...
Amanhã teremos o último capítulo.

sábado, junho 09, 2007

Ciúmes. Parte II

- Ou você me dá mais liberdade ou te largo. Largo mesmo! Eu vou pra casa da mamãe e levo o Arionor Júnior comigo.
Pronto agora era a hora da decisão. Não haveria mais negociações e nem discussões. Era pegar ou largar. E o marido ia pegar. Fora atacado em seus dois únicos pontos fracos, a mulher pela qual ele tinha verdadeira loucura e o filho que era a alegria da sua vida. Perante a ameaça de perder os dois de uma tacada só, ele preferiu ceder, com algumas condições é claro.
Depois de algum tempo ela conseguiu arrumar um emprego que satisfizesse às sandices do esposo. Trabalharia em uma fábrica de roupas, em um setor onde só trabalham mulheres, o marido podia levar e buscá-la todos os dias no serviço e o melhor de tudo, a irmã do Arionor trabalhava na mesma seção que ela. O que significa que teria controle sobre todos os movimentos da esposa no serviço. Então assim acordados, as coisas iam correndo em paz.
Mariana feliz tinha agora uma vida mais completa, marido, filho, amigas e um emprego. Contudo nenhuma satisfação dura pra sempre. Com o tempo, as colegas do emprego começaram a convidá-la para sair, tomar uma cervejinha, bater um papo, essas coisas que todo ser humano gosta e precisa. Ela sempre muito educada, sempre inventava uma mentira piedosa para escapar aos compromissos. O tempo foi passando e as desculpas acabando. Até que o inevitável aconteceu. Ela já havia gastado sua última desculpa e as meninas a convidaram pro churrasco que a empresa iria oferecer para as funcionárias e as famílias. Apesar de sempre encontrar formas de escapar dos eventos sociais em seu íntimo ela desejava participar daquele outro nível de convívio. Chegava a hora de ampliar os horizontes da sua vida social.
Nova discussão em casa, mas, desta vez, com os argumentos de que a grande maioria dos empregados era mulher, que o churrasco era familiar e que, principalmente, a cunhada dela também iria. Cansado e vencido pelos argumentos ele deixou que ela fosse. Não que tivesse certeza do que estava fazendo, porém estava cansado e confiava na lealdade da irmã.
A partir daquele momento, ela ficava mais feliz a cada dia que passava. No fundo do seu coração acreditava que o marido estava se tornando um homem menos ciumento. Uma pessoa mais compreensiva madura um homem que aos poucos aprendia a respeitar suas necessidades como mulher e como ser humano. Conforme o dia do churrasco ia chegando ela ia ficando cada vez mais ansiosa, tal e qual uma criança perto do Natal. Pra demonstrar sua alegria, cobria o esposo de atenções e mimos de todos os tipos, desde a mesa até a cama.
A felicidade e a esperança enchiam o coração de Mariana.



Continua...

sexta-feira, junho 08, 2007

Ciúmes. Parte I

Mariana sempre fora bonita, desde menina, sua beleza se destacava entre as outras crianças. No colégio vivia cercada de pretendentes. Claro que isso gerava certa inveja por parte das amiguinhas, mas ela nunca se dera conta deste pequeno detalhe. Com o passar dos anos de uma linda menina transformara-se em uma atraente mulher. Namorou, começou a trabalhar, descobriu o sexo, continuou a estudar, desfez o namoro, saiu pra curtir a noite, conheceu Arionor.
Com o Arionor, namorou, largou a escola, parou de sair na noite, noivou, parou de trabalhar, casou, engravidou, virou dona de casa.
Ele, muito austero, rígido, criado à moda antiga. Mulher sua não usava roupa decotada, não batia perna na rua e trabalhar, nem pensar. Sempre guiado pela máxima: “Lugar de mulher é na cozinha”. Foi levando o casamento em frente.
Ela, sempre muito calma, carinhosa, porém muito empreendedora, foi suportando aquela situação até quando pode. Certo dia não mais suportando o marasmo que se tornara sua vida, intimou o marido:
- Ou eu trabalho ou eu volto a estudar. Do jeito que está é que não da pra ficar.
Pronto! Estava armado o pé-de-guerra.
- Mulher minha não trabalha! Ou será que não tem macho nessa casa? Será que desde que nos casamos lhe faltou roupa, faltou comida? Faltou alguma coisa? Não senhora! Te dou de tudo. Do bom e do melhor. Quer estudar, pra que? Não está bom assim? Desde quando pra ser dona de casa precisa estudar? Minha vó já me dizia: “Formiga quando quer se perder cria asas”. Tu não vai pra escola porra nenhuma. Tu tens mais é que ficar em casa e cuidar do teu filho.
Ela tentava argumentar e os dois discutiam. A situação foi nesse compasso por várias semanas até que num ato de desespero, Mariana faz um ultimato ao marido:



Continua...


Escrito a partir de uma história real que me contaram. Escrito em 2002 possivelmente.

sexta-feira, junho 01, 2007

Help!

Well! I need write something or this blog will die. But the problem is my weak knowledge of the english language. I will think about a way out to my problem. While I don´t find a solution I continue crying here. Hugs for you and see us soon.

Citações. Nº 07


"A única certeza que existe é a incerteza."
(Heráclito)