
A praia é linda, de águas limpas, calmas e acompanhada de vegetação nativa em toda a sua extensão. Chegamos junto com os primeiros vendedores e usuários do local. Com o tempo o sol e as famílias surgiram. Muitas crianças por todos os lados. Queriam usufruir do mar calmo da Daniela.
Por volta das 11h:00m levantamos acampamento e fomos pra rua pegar o carro. Como prevíramos a sombra continuava lá, firme e forte. Mal encostamos no carro já surgiu uma mulher perguntando se iríamos liberar a vaga. Ela pediu que aguardássemos um tempo, para que ela fosse buscar o seu automóvel e trazê-lo para ocupar nossa vaga. Como não tínhamos pressa e não nos custaria coisa alguma concordamos em esperar o seu regresso. Nesse meio tempo, parou um carro perto de nós e nos fez a mesma pergunta. Explicamos a situação e continuamos a arrumar as nossas coisas. Depois de algum tempo a mulher chegou e o outro carro continuava junto a nós, esperando sob o sol do meio-dia. Comecei a manobrar pra sair e o homem que esperava ao sol pos-se a esbravejar. Que não era direito, que isso e que aquilo. Expliquei que se a promessa tivesse sido feita a ele eu a manteria de forma idêntica. Ele não entendeu e continuou reclamando. Desejei-lhe um bom dia e segui o meu caminho.
Escrevi tudo isso só pra chegar a seguinte questão:
- A indignação surgiu devido ao calor ou simplesmente a pessoa não tem palavra e acha que os outros também são assim?
Eu prefiro acreditar que a culpa é do calor. Melhor assim, eu penso.
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Gostei de ler o texto deste post.
ResponderExcluirQuando não há caracter...e agora falta muito.
Aproveito para convidar a visitar meu blogue
http://sinfoniaesol.wordpress.com
que acaba de completar um ano.
Beijinho
Irene Alves
Este país e seus oportunistas que não toleram perder...tsc tsc tsc
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