segunda-feira, dezembro 03, 2012

Indignação

No domingo de 04/11, eu e minha amiga Creuza estávamos atrasada para ir ao Catavídeo - Mostra de Vídeos Catarinenses e assistir a sessão das 19 horas de filmes, inclusive o JANTAR A DOIS era um deles. 
 
Estacionamos o veículo numa rua paralela à Rua Visconde de Ouro Preto, no centro de Florianópolis, local da mostra dos filmes.  Ao estacionar, logo fomos abordadas por um jovem perguntando se íamos ao teatro. O local referido pelo moço se tratava do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC). O nosso destino era a Fundação Cultural do BADESC, onde estava acontecendo o Catavídeo e fica próximo do TAC. Como a entrada para ver os vídeos era gratuita, não sabíamos se ainda havia vaga no auditório do Catavídeo. O jovem disse que havia ainda lugar e cobrou cinco reais pelo serviço de cuidar do carro. Desejávamos pagar a metade com a intenção de vermos se ainda dava para participar do evento. No entanto, o moço já queria receber o pagamento. Infelizmente, todos sabem que se não paga, o veículo é pichado e sei lá o que mais pode acontecer.
 
Eu e a Creuza conseguimos entrar no auditório quando o primeiro filme estava terminando. Se não fosse a abordagem do rapaz, iríamos conseguir vê-lo desde o início da fita. O sentimento é de impotência diante da "cobrança" por um estacionamento gratuito, de insegurança e de revolta. Cobrança nada, foi uma extorsão! Quando voltamos até o carro, o jovem não estava "cuidando" do carro. Como fazemos para reclamar pelo serviço não realizado? Não é a primeira vez que pagamos pelo "estacionamento gratuito" e, infelizmente, isso acontece em qualquer lugar do Brasil.
 
Apresentei por e-mail a sugestão dos organizadores do Catavídeo de solicitar policiamento na área onde aconteceu o evento.
 
Após a exibição de todos os vídeos, L.S. Alves participou da conversa e troca de experiências com os participantes que trabalharam nos filmes exibidos no dia. Eu não participei, nem preciso explicar o motivo, não é mesmo?

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