Depois de atravessar o a pista de arborismo veio o almoço e em seguida um rapel na torre de iluminação do campo de futebol. Pelo que me passaram a altura era de 30 metros, tenho quase certeza de que deve ter sido um pouco mais. De novo foram passadas orientações sobre segurança e fomos em busca de uma nova experiência. Um monitor ficou junto à escada orientando como deveríamos subir, conectar-se ao trava-quedas depois desconectá-los e desce-lo até o próximo colega que efetuaria a subida. Lá em cima outro monitor ensinava como usar o freio e o que deveríamos fazer para descer. O último ficava lá em baixo fazendo a segurança de quem descia o rapel.
Apesar da altura e de nunca ter feito uma descida daquelas não senti o tão famigerado frio no estômago. Tirando o problema de passar o meu corpo pelo vão da plataforma pra iniciar a descida o resto foi tranqüilo. Deu pra olhar pra baixo, ao redor, efetuar alguns pulos e também pude aprender que não dá pra bobear na corda. Num pulo me empolguei na descida e senti a luva esquentar do atrito e num aceno que fui dar a corda puxou os pelos do meu braço. Nada que doesse ou que me pusesse em perigo, mas com certeza importante pra me lembrar onde eu estava e quanta concentração eu deveria dedicar ao assunto.
E mesmo depois de todas as novas experiências e aventuras o melhor de tudo foi saber que durante o meu percurso na mata, minha filha teve o seguinte diálogo com sua mãe:
Depois disso as duas se meteram no mato, pegaram uma trilha e subiram um morro altíssimo. Lá de cima podiam ver todo o ginásio do SESI e a torre que eu subira ficou pequena de tão alto que era o local. Não satisfeitas em terem subido a trilha e descido pela ribanceira antes do almoço, fizeram questão que eu as acompanhasse num repeteco logo depois que fiz o rapel. Resultado, quando cheguei ao topo minha língua parecia uma gravata e a minha filha ainda estava toda serelepe pulando feito um cabrito.
Resumindo tudo: foi um dia maravilhoso que ficou com um gostinho de quero mais.
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No início do relato, você me deu um frio na barriga. Logo pensei: "Ai, ele não conseguiu participar do arborismo". Ufa! Ainda bem que o pior não aconteceu.
ResponderExcluirÉ muito bom participar de algo diferente. Sempre temos algo o que aprender. Parabéns pela sua vontade em participar e, principalmente, pela coragem. Não é qualquer um que gosta de encarar uma aventura nas alturas, hehe.
Quanto a sua filha, fiquei feliz com o diálogo que ela teve com a mãe dela. Parabéns, papai Alves! Além de você, as duas também tiveram uma aventura na mata. Não pude deixar de rir e imaginar a cena da sua filha continuar serelepe depois da longa caminhada.
Enfim, eu fiquei com gostinho de que quero um dia fazer arborismo e obrigada por contar aqui como é o esporte.
Um abração para você e suas meninas!
Pow, concordo com a Lu... é muito bom participar de algo diferente.
ResponderExcluirAqui no dia-a-dia do jornal, as vezes a gente vai pra umas pautas diferentes... e qndo possível, tenta viver a experiência. É muito bom e sempre ficam boas histórias.
Outro dia eu e o fotógrafo fomo fazer uma matéria sobre Paint Ball... os instrutores inssitiram e nós experimentamos jogar... nossa... mutio, muito bom...
no mesmo lugar tem a tirolesa também e escalada também... eu já tinha ficado com vontade de experimentar, lendo o teu texto aumentou a vontade... hehe...
Abraços do Mr.!
Lu acho que foi mais sorte que juízo conseguir chegar a tempo. Mas fiquei feliz mesmo em poder adcionar mais essa experiência na minha vida. E as meninas conseguiram se divertir também. Agora vamos ver se você comparece no ano que vem.
ResponderExcluirUm abraço moça.
Gomelli agora é só dar um passo adiante, digo, acima. Vai lá. Experimenta. Tenho certeza que irás gostar.
ResponderExcluirUm abraço.
por favor mi informe um telefone, um endereço deste lugar quero muito essa aventura , mas nao acho telefones nada,. ficaria eternamente grata meu email marianagsurf@hotmail.com
ResponderExcluirobrigada desde já