sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Pais e fillhos Nº 08. O olhar de uma criança
Filha - Pai olha a estrela!
Pai - Filha já é de manhã, não tem mais estrelas.
Filha - Olha alí pai - e aponta para uma torre de transmissão de energia.
Pai - E por quê é uma estrela?
Filha - É grande, pontuda e de noite ela brilha.
Agora quando a levo para a escola faço questão de olhar as estrelas e de lembrar que mesmo durante o dia temos estrelas ao nosso redor.
Na foto a estrela que minha filha descobriu.
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quarta-feira, fevereiro 24, 2010
Bottmann X Landmark
- "publicidade restrita", isto é, que o processo corresse em sigilo de justiça,
- a remoção do blogue nãogostodeplágio da internet, invocando o "direito de esquecimento",
- "antecipação dos efeitos da tutela de mérito", isto é, que a justiça determinasse a remoção imediata do blogue antes da avaliação do mérito da ação impetrada.
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segunda-feira, fevereiro 22, 2010
O motivo da minha paixão
Aqui conto o porquê de gostar tanto de parques. Havia prometido isso no post Eu quero um parque. Então, a promessa está cumprida neste texto.
Em breve, completo quatro meses de minha volta a Joinville (SC). O retorno se deu por causa do meu novo emprego. É minha terra natal, mas me sinto estranha. Faltam muitas coisas para mim. Uma delas são os parques.
Sinto saudades de Floripa onde têm as coisas que não encontro em Joinville. É considerada a maior cidade do Estado de Santa Catarina. Maior que Floripa, a capital do Estado. Não estou sozinha. Muita gente quer parques em Joinville, inclusive um jornal da cidade está fazendo campanha desde o ano passado para que os moradores ganhem esse presente. Mais que um presente, vejo como um compromisso dos governantes, pois é uma necessidade do povo.
Toda cidade deveria ter parque, seja pequena ou grande. O L.S. Alves escreveu o post Parque Central de Caçador sobre a inauguração dessa nova e atraente opção de lazer no município localizado no planalto catarinense. Caçador é uma cidade menor que Joinville. Meus aplausos para quem conseguiu a realização desse feito. Espero que os moradores de Caçador estejam fazendo bom proveito do parque.
Sempre gostei de parque. Desde menina. Não me esqueço do Parque Infantil de Brasília onde meus pais me levavam com meus irmãos para passear e brincar. Lembro dos parques que conheci
Há parques em Joinville, mas não são os ideais. Parque do Morro do Finder, como diz o próprio nome, fica num lugar alto. Nem todos têm fôlego para subir o morro, inclusive eu. Jardim Zoobotânico é um lugar pequeno. Se quiser caminhar, também precisa subir morro. E, por último, o Parque Caieira fica muito longe e me disseram que está perigoso ir lá. Já perdi o caminho para chegar a esse lugar. No entanto, preciso ver como estão os parques hoje.
Bem, faço uma nova promessa. Desejo contar a vocês a visita que farei nos três parques existentes
Lu Vieira
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terça-feira, fevereiro 16, 2010
Citações Nº 40. Carlos Drummond de Andrade. Carnaval
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segunda-feira, fevereiro 15, 2010
Eu quero um parque
Quero muitos parques
Preciso de área verde
Para respirar melhor
Para admirar
As árvores
Os pássaros
Os animais
As pessoas
Para estender a minha toalha na grama
Nela sentar
E abrir um livro ou uma revista
Ou tirar uma soneca
Ou ficar quieta
Para caminhar
Pedalar
Jogar bola
Fazer ginástica
Estar com a família
Ou com os amigos
Ou sozinha
Ouvir música
Apreciar a natureza
Refletir
Ver que o verde ainda existe
No meio de uma cidade selvagem
Enfim, para me sentir bem.
O que escrevi acima dá uma noção do quanto eu gosto de parque. Prometo contar em outro post o motivo desse meu forte desejo.
Para terminar, como gosto de fazer, deixo a linda imagem de uma rosa que registrei no jardim da empresa onde trabalho.
Lu Vieira
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domingo, fevereiro 14, 2010
Citações Nº 39. Carlos Drummond de Andrade. Carnaval
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sexta-feira, fevereiro 12, 2010
Carta a um amigo que morreu
Caríssimo creio que não saibas a quanto tempo quero lhe escrever, mas o dia-a-dia tem sugado-me de tal forma que só agora consegui tempo para dedicar-lhe algumas linhas. Na verdade o que me impediu foi essa acomodação que toma conta de todos nessa vida moderna que levamos. Nessa existência contemporânea parar para pensar e escrever é algo tão descabido quanto cumprimentar as pessoas na rua. Sei que não há desculpa para minha atitude a não ser o comodismo que ataca a todos em nossa sociedade, mesmo assim espero que possa entender a minha situação e desculpar a minha procrastinação.
Escrevo para aplacar as saudades que volta e meia fazem questão de bater à minha porta. Sem mais porque vejo-me lembrando nossas longas conversas noite adentro. Algumas regadas a vinho, outras a café e até mesmo a cerveja já serviu para lubrificar nossas fatigadas gargantas enquanto discutíamos o cotidiano e fazíamos planos para o futuro. Porque quando somos amigos o presente não nos basta. Temos que escrever o futuro também. E temos a plena convicção que esta será uma obra melhor escrita a quatro ou muitas mãos, as minhas, as suas, e a de nossos outros amigos. Naquele tempo em que tínhamos todas as respostas e riamos das pessoas que pensavam duas vezes antes de dar um passo adiante. Quando caminhávamos lado a lado por uma hora até o centro da cidade para comer um cachorro-quente deixando de ir de ônibus só para ter mais tempo pra conversar. E a juventude era nossa maior riqueza que gastávamos como um recurso inesgotável. As viagens que fizemos estão em cima da minha mesa, congeladas em fotos para que eu não esqueça a felicidade daqueles dias. Apesar de que nem tudo foi perfeito e de que em certos momentos a vida parecia ruir ao redor ainda assim havia o consolo do seu ombro e a garantia de sua mão estendida e sempre pronta a ajudar-me a levantar mais uma.
Mas o tempo passa e a vida muda ou nós mudamos. Mudamos de atitude, cidade, pensamento e até de amigos. Novas conversas virão, novas festas, novas vivências. Não que as antigas tenham perdido sua validade ou tornado-se obsoletas, pois graças a elas cada um é o que é nos dias atuais.
E sei que hoje sou um ser humano melhor graças a você que foi meu amigo, não pelas minhas qualidades, mas apesar dos meu defeitos, que afinal não eram poucos. Talvez por esse motivo sua amizade tenha sido tão importante pra mim.
Por mais que a saudade aperte e que o desejo de nos reunirmos seja grande agora já é tarde demais e nada poderá mudar isso, mas nessa carta deposito um pouco da saudade e dos meus sentimentos por você que foi uma irmão que a vida pôs em meu caminho. Gostaria de ter dito isto antes que fosse tarde demais porém o destino não permitiu. Onde você estiver espero que essas palavras um dia possam chegar até a ti.
Um abraço de seu amigo.
L.S. Alves
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segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Preciso te ver
Sempre estás no mesmo lugar
Posso te ver e tocar quando eu quiser
És imenso
Lindo
Maravilhoso
Fascinante
O meu dia se torna melhor
Quando eu te vejo
Mesmo que seja por um instante
Sinto paz na alma
E próxima do Criador
Preciso te ver
Meu querido mar
A foto mostra as três pontes de Florianópolis que ligam o continente à ilha: Pedro Ivo, Colombo Salles e, ao fundo, Hercílio Luz.
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sexta-feira, fevereiro 05, 2010
Se fosse uma trilogia de cinema, qual seria?
Você tem uma visão altamente futurista do mundo que o rodeia e está um passo à frente dos outros. É um lutador nato, mas por vezes não consegue evitar andar com a cabeça na lua.
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quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Pais e filhos Nº 06. Pragmatismo infantil
Filha - E daí?
Mãe - E daí que ela vai querer ficar com o vovô o tempo todo. No colo, na rede e na praia.
Filha - Não vai não! Eu vou na cozinha pego uma faca e mato ela.
Mãe - ...
Filha - Aí o vovô fica só pra mim.
Nossa colaboradora Juliana preparou mais uma ilustração. Quem quiser conhecer melhor o trabalho dela é visitar o blog Jujucartoon.
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quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Corda bamba
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Citações Nº 38. Carlos Drummond de Andrade. Humanidade
Somos humanos, isto é, achamos que somos.
(Carlos Drummond de Andrade)
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