És tu a minha amante, a minha amada;
Aquela que me entende e que me aceita.
Se entrega totalmente quando deita;
Não cobra a minha ausência quando acorda.
És tu a minha amiga, a namorada
Que nunca me condena ou me rejeita;
Silenciosamente se sujeita
De ser “de vez em quando” procurada.
No teu comportamento submisso
Compreendes minha vida, o compromisso,
O meu elo social, familiar.
Não tens meu coração, tu sabes disso;
No entanto, sob a luz do teu feitiço,
Meu corpo inteiro tens só pra te amar.
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Concubina,... apenas um rosto, um corpo, um nome , ou um todo que representa bem mais que uma mulher!...
ResponderExcluirBelo poema dedicado a quem não tem direito a nome porque será sempre uma concubina.
Um abraço
Osvaldo
Sei lá. Acho que hoje vou ficar quieta.
ResponderExcluirBeijos!
Osvaldo e agora o que dizer? Não fosse a possessividade de uns tal nome nem mesmo existiria.
ResponderExcluirUm abraço.
Raíssa então tudo bem. Beijos moça.
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