Primeiro dia de férias. Primeiro engarrafamento. Segundo turno e tudo isso em um lindo dia de sol.
A vida tende a ficar mais bonita se você tem tempo pra admirá-la e dinheiro pra encher o tanque do carro. Eis aí uma sabedoria que só a pobreza é capaz de nos ensinar.
Churrasco no almoço, cochilo em seguida. Acordar no meio da tarde ir pra varanda. Rede, Tolkien e cerveja. Depois de tudo curtir o fim do dia na lagoa enquanto o pessoal pesca. O mar não está pra peixe, mas a paz e a beleza do local compensam qualquer ausência.
Hoje é domingo e os barcos pesqueiros estão todos ancorados. Enchem o porto de cor. O vento balança suas bandeirolas e as marolas os fazem oscilar. Os biguás e as gaivotas passeiam por aqui em sua incessante busca por alimentos. Creio que nesse negócio de pesca a mãe natureza equipou-os muito melhor que os homens com todas as suas iscas, anzóis, varas e molinetes.
O sol se foi. O balaio continua vazio. Vaza a maré. Nós vazamos também.
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domingo, outubro 31, 2010
sábado, outubro 30, 2010
Férias a caminho do Uruguai
Aviso aos navegantes.
Estou de férias! Após um ano inteiro de labuta enfim terei um repouso longo e prolongado. Quem me acompanha sabe que minhas últimas férias eu passei trabalhando de peão na reforma da casa de Joinville. Só que dessa vez não nenhuma obra, cirurgia ou coisa que o valha. A ordem é aproveitar.
Semana que vem partiremos de Balneário Barra do Sul em direção a Montevidéo. No melhor estilo Road Trip. A família toda e o valente uninho cruzando as terras do sul do país e adentrando em solo uruguaio. No roteiro teremos Passo de Torres/SC, Pelotas/RS, Punta del Leste/UR e por fim Montevidéo/UR. Nas duas primeiras um pernoite apenas, em Punta serão dois e em Montevidéo serão cinco que é pra poder revirar a cidade mesmo.
Gostaria de saber como será o roteiro de volta, mas confesso que não faço a mínima idéia de como faremos. De qualquer forma pretendo deixar todos a par de como está a viagem e de possível partilhar dicas sobre lugares para visitar e coisas para fazer.
Enfim realizarei um sonho meu que é meter os pés fora do Brasil. Demorei um pouco, mas antes tarde do que nunca. Espero que está seja apenas a primeira de muitas viagens internacionais em minha vida.
Um abraço a todos e nos vemos na estrada.
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Estou de férias! Após um ano inteiro de labuta enfim terei um repouso longo e prolongado. Quem me acompanha sabe que minhas últimas férias eu passei trabalhando de peão na reforma da casa de Joinville. Só que dessa vez não nenhuma obra, cirurgia ou coisa que o valha. A ordem é aproveitar.
Semana que vem partiremos de Balneário Barra do Sul em direção a Montevidéo. No melhor estilo Road Trip. A família toda e o valente uninho cruzando as terras do sul do país e adentrando em solo uruguaio. No roteiro teremos Passo de Torres/SC, Pelotas/RS, Punta del Leste/UR e por fim Montevidéo/UR. Nas duas primeiras um pernoite apenas, em Punta serão dois e em Montevidéo serão cinco que é pra poder revirar a cidade mesmo.
Gostaria de saber como será o roteiro de volta, mas confesso que não faço a mínima idéia de como faremos. De qualquer forma pretendo deixar todos a par de como está a viagem e de possível partilhar dicas sobre lugares para visitar e coisas para fazer.
Enfim realizarei um sonho meu que é meter os pés fora do Brasil. Demorei um pouco, mas antes tarde do que nunca. Espero que está seja apenas a primeira de muitas viagens internacionais em minha vida.
Um abraço a todos e nos vemos na estrada.
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quarta-feira, outubro 20, 2010
A favor de duas vidas
Um dos temas que está sendo tratado no momento é o aborto, inclusive nos debates dos candidatos à presidência da República no Brasil. Já expus um pouco da minha opinião no post Gravidez, onde declaro ser contra o aborto. Não objetivo convencer aqui os meus posicionamentos. Afinal, sempre haverá os que são contra e a favor de tirar um ser na barriga da mulher. Aliás, não existe consenso sobre qualquer tema. O que deve acontecer é o respeito pela opinião alheia. Jamais julgar o seu próximo. Atire a primeira pedra aquele que não tem pecado nenhum, diz Jesus em João capítulo 8, versículo 7, contida na Bíblia. Os únicos que podem condenar a nossa atitude são os juízes de Direito e Deus. Se alguém é ateu, considere apenas os juízes de Direito.
O que me motivou a escrever foi a minha leitura do texto “A favor de que vida?”, de Marcelo Rubens Paiva, publicado em seu blogue “Pequenas neuroses contemporâneas” e hospedado no sítio do jornal “O Estado de S.Paulo”. Marcelo provocou uma discussão calorosa entre os seus leitores, alguns com ataques raivosos. Tive a paciência de ler os comentários de seus leitores.
Antes de pensar na legalização do aborto, por que não valorizar a gravidez mesmo a mulher tendo 12, 30 ou 55 anos de idade? Existe vida boa ou melhor sem sacrifício ou sofrimento? O que é melhor: preservar a vida da mulher e do ser que está sendo gerado ou apenas a da mulher? Pensar no bem-estar da mulher e tirar o feto da barriga é um ato de egoísmo? Por que não criar incentivos para a mulher, seja menina, adolescente, jovem ou adulta, a continuar com a gravidez? Por que não ter clínicas ou ambulatórios médicos especialmente para as grávidas com todos os recursos que elas necessitam? Por que não construir casas das grávidas rejeitadas pelo seu meio social? Assim como existem campanhas sobre a importância do sexo seguro e da amamentação dos bebês, por que não fazer sobre a gravidez? De transformar a gravidez indesejada em desejada? Não quero banalizar dizendo: “Mulheres engravidem, pois vocês viverão uma aventura cheia de emoções!” Pretendo dar valor à vida de dois seres: a mulher e o bebê. Para mim, as piores banalizações seriam estas: “Esqueci da camisinha. Não faz mal, depois tiramos o feto”; “Não consigo pegar a camisinha. Tô com um tesão... Ahhhh... Depois eliminamos o bebê...”; “Esqueci de tomar o anticoncepcional. Não tem problema, podemos jogar fora o feto”. Confesso que doeu o meu coração escrever essas frases.
Apresentei muitas perguntas. Mesmo que o aborto seja descriminalizado, perguntarei de novo e surgirão novas dúvidas. Tento dizer aqui que o ideal, em minha opinião, é criar planos para valorizar a mulher grávida. Não me digam que vai envolver muito dinheiro para os planos serem colocados em prática. Prefiro ouvir assim: é preciso muita vontade e possível de realização.
Para terminar, convido a ler o texto a seguir, de autoria desconhecida, que recebi por email no ano passado.
"Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:
– Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
Indaga o médico:
– Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
– Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
– Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
– Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco.
A mulher apavorou-se:
– Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo."
Lu Vieira
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O que me motivou a escrever foi a minha leitura do texto “A favor de que vida?”, de Marcelo Rubens Paiva, publicado em seu blogue “Pequenas neuroses contemporâneas” e hospedado no sítio do jornal “O Estado de S.Paulo”. Marcelo provocou uma discussão calorosa entre os seus leitores, alguns com ataques raivosos. Tive a paciência de ler os comentários de seus leitores.
Antes de pensar na legalização do aborto, por que não valorizar a gravidez mesmo a mulher tendo 12, 30 ou 55 anos de idade? Existe vida boa ou melhor sem sacrifício ou sofrimento? O que é melhor: preservar a vida da mulher e do ser que está sendo gerado ou apenas a da mulher? Pensar no bem-estar da mulher e tirar o feto da barriga é um ato de egoísmo? Por que não criar incentivos para a mulher, seja menina, adolescente, jovem ou adulta, a continuar com a gravidez? Por que não ter clínicas ou ambulatórios médicos especialmente para as grávidas com todos os recursos que elas necessitam? Por que não construir casas das grávidas rejeitadas pelo seu meio social? Assim como existem campanhas sobre a importância do sexo seguro e da amamentação dos bebês, por que não fazer sobre a gravidez? De transformar a gravidez indesejada em desejada? Não quero banalizar dizendo: “Mulheres engravidem, pois vocês viverão uma aventura cheia de emoções!” Pretendo dar valor à vida de dois seres: a mulher e o bebê. Para mim, as piores banalizações seriam estas: “Esqueci da camisinha. Não faz mal, depois tiramos o feto”; “Não consigo pegar a camisinha. Tô com um tesão... Ahhhh... Depois eliminamos o bebê...”; “Esqueci de tomar o anticoncepcional. Não tem problema, podemos jogar fora o feto”. Confesso que doeu o meu coração escrever essas frases.
Apresentei muitas perguntas. Mesmo que o aborto seja descriminalizado, perguntarei de novo e surgirão novas dúvidas. Tento dizer aqui que o ideal, em minha opinião, é criar planos para valorizar a mulher grávida. Não me digam que vai envolver muito dinheiro para os planos serem colocados em prática. Prefiro ouvir assim: é preciso muita vontade e possível de realização.
Para terminar, convido a ler o texto a seguir, de autoria desconhecida, que recebi por email no ano passado.
"Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:
– Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
Indaga o médico:
– Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
– Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
– Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
– Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco.
A mulher apavorou-se:
– Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo."
Lu Vieira
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sexta-feira, outubro 15, 2010
Mudanças
quarta-feira, outubro 13, 2010
Blumenau, Cultura e Oktoberfest
Para aqueles que pensam que Blumenau é só chope e louras informo que a cidade ainda tem algumas coisas mais a oferecer. Quando estou lá sempre tento encontrar um tempo pra caminhar pela 7 de setembro e a XV de novembro. Me agrada o jeito das ruas com seus sebos e arquitetura mais antiga. Ainda no centro histórico tem um canto bastante peculiar. Um triângulo formado pelo Museu da cerveja, Mausoléu do Dr. Blumenau e a Fundação Cultural de Blumenau. Então em poucos passos pode-se apreciar história, cultura e Gastronomia.
Faceis de achar e bons de visitar. O museu da cerveja tem materiais e equipamentos usados na fabricação das louras geladas. E conta um pouco da história da produção de cervejas no município de Blumenau. Um passeio bacana pra quem só entende de enxugar o copo.
O mausóleu não gasta muito tempo na visitação. Mas ali você consegue aprender um pouco mais sobre Blumenau e sua história. Inclusive que a família Blumenau deixará de existir em pouco tempo, visto que a única remanescente é uma senhora idosa e sem filhos.
Na fundação cultural pude conhecer obras de Pierre Heymans, pintor e Mariana Furlan, fotógrafa. Fora isso ainda havia uma exposição de Pessankas onde explicava-se o sentido das cores e o significado dos desenhos utilizados. Muitas peças estavam a venda por preços em torno dos R$ 45,00. Com uma vantagem as pessankas foram feitas em madeira torneada, um pouco menos tradicional, mas com certeza bem mais duráveis que as feitas a partir de ovos naturais. Esse aí em baixo eu não tenho certeza, mas acredito que foi confeccionado com ovo de avestruz que é um dos materiais que o artista usa em seus trabalhos.
E pra não dizer que eu não falei de Oktoberfest eu posso garantir-lhes que a festa continua ótima. Estive presente no desfile de abertura. Uma hora e meia de trajes típicos, música, gente alegre e bonita. Depois compareci na PROEB onde saboreei deliciosos chopes produzidos nas fábricas da região. Curti também a música das bandinhas presentes e agora compartilho com vocês uma foto tirada no Biergarten.
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Faceis de achar e bons de visitar. O museu da cerveja tem materiais e equipamentos usados na fabricação das louras geladas. E conta um pouco da história da produção de cervejas no município de Blumenau. Um passeio bacana pra quem só entende de enxugar o copo.
O mausóleu não gasta muito tempo na visitação. Mas ali você consegue aprender um pouco mais sobre Blumenau e sua história. Inclusive que a família Blumenau deixará de existir em pouco tempo, visto que a única remanescente é uma senhora idosa e sem filhos.
Na fundação cultural pude conhecer obras de Pierre Heymans, pintor e Mariana Furlan, fotógrafa. Fora isso ainda havia uma exposição de Pessankas onde explicava-se o sentido das cores e o significado dos desenhos utilizados. Muitas peças estavam a venda por preços em torno dos R$ 45,00. Com uma vantagem as pessankas foram feitas em madeira torneada, um pouco menos tradicional, mas com certeza bem mais duráveis que as feitas a partir de ovos naturais. Esse aí em baixo eu não tenho certeza, mas acredito que foi confeccionado com ovo de avestruz que é um dos materiais que o artista usa em seus trabalhos.
E pra não dizer que eu não falei de Oktoberfest eu posso garantir-lhes que a festa continua ótima. Estive presente no desfile de abertura. Uma hora e meia de trajes típicos, música, gente alegre e bonita. Depois compareci na PROEB onde saboreei deliciosos chopes produzidos nas fábricas da região. Curti também a música das bandinhas presentes e agora compartilho com vocês uma foto tirada no Biergarten.
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sexta-feira, outubro 08, 2010
Concubina
És tu a minha amante, a minha amada;
Aquela que me entende e que me aceita.
Se entrega totalmente quando deita;
Não cobra a minha ausência quando acorda.
És tu a minha amiga, a namorada
Que nunca me condena ou me rejeita;
Silenciosamente se sujeita
De ser “de vez em quando” procurada.
No teu comportamento submisso
Compreendes minha vida, o compromisso,
O meu elo social, familiar.
Não tens meu coração, tu sabes disso;
No entanto, sob a luz do teu feitiço,
Meu corpo inteiro tens só pra te amar.
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Aquela que me entende e que me aceita.
Se entrega totalmente quando deita;
Não cobra a minha ausência quando acorda.
És tu a minha amiga, a namorada
Que nunca me condena ou me rejeita;
Silenciosamente se sujeita
De ser “de vez em quando” procurada.
No teu comportamento submisso
Compreendes minha vida, o compromisso,
O meu elo social, familiar.
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No entanto, sob a luz do teu feitiço,
Meu corpo inteiro tens só pra te amar.
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quarta-feira, outubro 06, 2010
Uma história de peso
Título do livro de Osmar Santos, representante comercial de Joinville que correu contra a obesidade. Tive a oportunidade de conhecê-lo brevemente durante uma palestra na empresa onde trabalho. Fiquei com uma impressão boa do homem que contou a sua história de transformação de vida e com desejo de saber mais dele. Adquiri o seu livro e a curiosidade se satisfez com a leitura de “Uma história de peso”.
Filho mais velho de uma família paulista com sete crianças, Osmar passou a sua infância e o início da juventude no campo. Era magro e saudável. Desde as primeiras páginas do livro, o autor conta a sua história relacionando os seus hábitos alimentares. Como muita gente do interior, ele também sonhou em ir à cidade grande em busca de melhores condições de vida.
Em São Paulo, Osmar iniciou a sua jornada de homem urbano. Voltou a estudar, conseguiu emprego, uma casa confortável, o primeiro carro, casou, teve dois filhos... Mas a saúde? Não ficou melhor. Foi piorando sem ele dar o devido valor. Mesmo com alguns alertas, o autor continuou vivendo sem se importar por ser tachado de gordo.
Não é minha pretensão contar aqui qual momento Osmar resolveu virar o seu jogo. Porém, digo uma coisa: a leitura do livro “A Semente da Vitória”, de Nuno Cobra, foi a mola propulsora para o autor correr em direção à melhoria de sua saúde. Evidente que ele lutou contra a vontade de comer bastante e a preguiça de fazer exercícios físicos. Precisou descobrir qual atividade lhe dava mais prazer. Tornou-se praticante de atletismo. Devagarzinho o seu estilo de vida mudou para melhor com o auxílio dos profissionais de educação física e da área médica e o apoio de sua família e amigos.
Profissionalmente, Osmar quase sempre atuou na área de vendas. O espírito de vendedor não o abandonou na nova empreitada: traçou metas para melhorar a sua saúde. Entre elas, conseguiu a façanha de participar da famosa Corrida de São Silvestre. Proeza que ele continuou nos anos seguintes. Não quis a conquista só para si mesmo. Escreveu a sua biografia com entusiasmo e intenção de inspirar o leitor a fazer a mesma coisa que ele. Da mesma maneira, Osmar faz como palestrante em empresas e escolas.
Faço algumas observações quanto ao livro “Uma história de peso” de primeira edição: há erros excessivos de digitação e de pontuação, palavras repetidas num mesmo parágrafo e ao longo do capítulo, ausência de índice e o depoimento da professora Alessandra Salomão Blank aparece duas vezes no capítulo “Depoimentos” nas páginas 204 e 219. Faltou uma revisão mais detalhada. Por meio do site do autor, soube que o livro dele está em segunda edição e espero que essas falhas tenham sido eliminadas. Visitem o site e vejam as fotos de antes e depois do Osmar: www.osmarsantos.com.br
Lu Vieira
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Filho mais velho de uma família paulista com sete crianças, Osmar passou a sua infância e o início da juventude no campo. Era magro e saudável. Desde as primeiras páginas do livro, o autor conta a sua história relacionando os seus hábitos alimentares. Como muita gente do interior, ele também sonhou em ir à cidade grande em busca de melhores condições de vida.
Em São Paulo, Osmar iniciou a sua jornada de homem urbano. Voltou a estudar, conseguiu emprego, uma casa confortável, o primeiro carro, casou, teve dois filhos... Mas a saúde? Não ficou melhor. Foi piorando sem ele dar o devido valor. Mesmo com alguns alertas, o autor continuou vivendo sem se importar por ser tachado de gordo.
Não é minha pretensão contar aqui qual momento Osmar resolveu virar o seu jogo. Porém, digo uma coisa: a leitura do livro “A Semente da Vitória”, de Nuno Cobra, foi a mola propulsora para o autor correr em direção à melhoria de sua saúde. Evidente que ele lutou contra a vontade de comer bastante e a preguiça de fazer exercícios físicos. Precisou descobrir qual atividade lhe dava mais prazer. Tornou-se praticante de atletismo. Devagarzinho o seu estilo de vida mudou para melhor com o auxílio dos profissionais de educação física e da área médica e o apoio de sua família e amigos.
Profissionalmente, Osmar quase sempre atuou na área de vendas. O espírito de vendedor não o abandonou na nova empreitada: traçou metas para melhorar a sua saúde. Entre elas, conseguiu a façanha de participar da famosa Corrida de São Silvestre. Proeza que ele continuou nos anos seguintes. Não quis a conquista só para si mesmo. Escreveu a sua biografia com entusiasmo e intenção de inspirar o leitor a fazer a mesma coisa que ele. Da mesma maneira, Osmar faz como palestrante em empresas e escolas.
Faço algumas observações quanto ao livro “Uma história de peso” de primeira edição: há erros excessivos de digitação e de pontuação, palavras repetidas num mesmo parágrafo e ao longo do capítulo, ausência de índice e o depoimento da professora Alessandra Salomão Blank aparece duas vezes no capítulo “Depoimentos” nas páginas 204 e 219. Faltou uma revisão mais detalhada. Por meio do site do autor, soube que o livro dele está em segunda edição e espero que essas falhas tenham sido eliminadas. Visitem o site e vejam as fotos de antes e depois do Osmar: www.osmarsantos.com.br
Lu Vieira
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sábado, outubro 02, 2010
A boneca vai sair do armário
Pessoal alguém aí que seja culto e conhecedor das coisas do RH e do Marketing pode me explicar o que uma empresa quer dizer quando encaminha uma mensagem eletrônica circular contendo apenas a imagem abaixo?
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sexta-feira, outubro 01, 2010
Amor sentido
É amor, com certeza é amor o que sinto;
E tu sempre negavas o meu sentimento.
Eu te juro é amor declarado, eu não minto;
Pois jamais te enganei, nem sequer um momento.
A tua grande incerteza era o meu labirinto,
Por onde eu me perdia em total desalento.
Eu gritava: _”É amor, é amor o que eu sinto!
E tu não entendias o meu sofrimento.
Tanto amor eu mostrava em meu gesto sincero;
Tanto amor traduzia em paixão e carinho.
A paixão que ainda tenho e o amor que ainda espero...
Assim vamos nós dois, nessa dor desigual:
Eu chorando mostrando um amor tão divino,
Tu sorrindo mostrando um desprezo fatal!
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E tu sempre negavas o meu sentimento.
Eu te juro é amor declarado, eu não minto;
Pois jamais te enganei, nem sequer um momento.
A tua grande incerteza era o meu labirinto,
Por onde eu me perdia em total desalento.
Eu gritava: _”É amor, é amor o que eu sinto!
E tu não entendias o meu sofrimento.
Tanto amor eu mostrava em meu gesto sincero;
Tanto amor traduzia em paixão e carinho.
A paixão que ainda tenho e o amor que ainda espero...
Assim vamos nós dois, nessa dor desigual:
Eu chorando mostrando um amor tão divino,
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