Brincava num monte de areia. Talvez tivesse uns dez metros de altura. Não sei ao certo. Comigo um rapaz que devia ser meu irmão e mais um homem que eu não sei quem era.
Além de escalar a montanha de areia eu ainda me preocupava em segurar um caderno em forma de fichário.
O garoto e eu conversávamos sobre coisas sem importância enquanto nos equilibrávamos na areia que sob nossos pés e mãos deslizava morro abaixo e assim tentava levar-nos para o fundo.
Chegou à hora de descer do monte. Apanhei um punhado de areia ergui a mão e disse:
- Vou alimentar o sol - creio que estava pensando quanta energia estava contida naqueles grãos de areia.
Lá embaixo encontrei uma criança. Ela era pequena e tinha cabelos pretos. Teria no máximo quatro anos de idade. Não dissemos nada. Ela era minha irmã. Sentei no chão, coloquei-a no colo e a abracei. Então senti o amor tomar conta de mim. Era algo que quase se podia tocar. Nesse momento chorei. Chorei aos soluços. Chorei de alegria e de amor. Posso dizer que chorei assim, pois isso já me aconteceu uma vez na vida.
E assim entre o amor e as lágrimas de felicidade eu acordei.
Oi meu bem...
ResponderExcluirvim dar um recadod a pascoalita que não tem pc no trabalho nem em casa, avarias e sem net, assim diz que está masturbando grilos e que foia s compras etc etc etc...dei o recado e me vou correndo,m que besteirada ehhhhhhh..beijinhos pra vc amigo..laura.
Esses sonhos...
ResponderExcluirO que vejo e sinto é literatura pura. Nonsense que dá pra filmar ;)
Beijão, Lu.
... e não pare de sonhar.
ResponderExcluirLaura obrigado pelo aviso.
ResponderExcluirBeijos moça.
Dai só você pra conseguir filmar alguma coisa desse tipo. Eu não vejo como fazer tal coisa.
ResponderExcluirBeijos moça.
Que sonho, repassei todinho em minha mente....
ResponderExcluirAbracos e fiquem com Deus
Barbrinha
Obrigado Bárbara.
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