A mãe e a filha de quatro anos na varanda montando uma paisagem utilizando conchinhas catadas na praia. Durante a pintura do quadro a mãe diz:
- Vamos dar de presente pra vovó?
- Como assim?
- Dar pra ela.
- De graça?
- É.
- Mas eu queria vender!
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Já estava a pensar no negócio! lol
ResponderExcluirCreio que puxou pro lado da vó materna. Sabe como são os alemães: O que é teu, é teu, mas o que é meu é meu e tira a mão daí.
ResponderExcluirUm abraço Andreia.
É os nossos tempos.
ResponderExcluirEm Portugal saiu um livro cujo título ficou histórico. Era assim; "Já não há almoços Grátis".
Um abraço
Feliz Natal
Carlos eu fiquei chocado na hora, pois de onde uma criança tira uma idéia dessas?
ResponderExcluirDepois eu vou jogar esse título no goolge e ver o que aparece.
Um abraço.
A nina tava certa, olha a Neide quando tinha uns 5 anos, a minha Madrinha apanhou-nos lá na aldeia e já ia fazer a faxina da sala enorme com cadeiras antigas e pesadas e disse prá neide; neidinha, se me limpares o pó nessas cadeiras (umas 12) eu pago-te no fim...a neide ficou contente, era dinheiro pró melaheiro, mas antes de aceitar o negócio perguntou; e quanto me dás por cada uma? e a madrinha; dou-te dois tostões por cada...a neide foi buscar um caderno e um lápis, sentou-se na mesa (ainda estou a ver a coisa) (5 anos!)já andava na primeira classe,desde Setembro, fez as contas e disse; dá xis, não, assim não quero, só me pagavas esse dinheiro por tanta trabalheira e 12 cadeiras? não, é muito barato, não faço!..a madrinha subiu a parada para o dobro e assim; aceitou, ora, chamem-lhes burras...ehhh é o negócio e mais nada, claro que a uma avó não se cobra nada...Beijinhos.
ResponderExcluirPequenos monstrinhos, mas felizmente nessa idade ainda tem conserto, mais alguns anos assim e ela estará vendendo a mãe. Abraços moço!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCrianças!(?)
ResponderExcluirOnde estão as brinacdeiras de esconde-esconde, pega-pega, ciranda, as cantigas cantadas pelas VOVÓS, as histórias contadas pelos avôs, as risadas alegras e sinceras, os machucados nos joelhos...brincar de subir nas àrvores pra catar jabuticaba! Ler Montero Lobato e conquistar o Mundo, como a Emília....mas é culpa delas?
Dava pra fazer um belo texto, com esse seu post, ainda mais agora perto do Natal, vc fez bem em postar isto aqui.
Ironizando: Que menina mais capitalista!
Beijos*
ahahahah Claro! Numa época destas alguém dá algo de graça? Não senhor! Tudo tem de ser comercializado eheheheh
ResponderExcluirA catraia tem queda para o negócio eheheheh
jinho grandeeeeeee
Laura tua Neide com certeza não fica nada atrás. Posso dizer que era muito ladina pra idade que tinha. Mesmo assim concordo contigo, à avó não se deve cobrar essas coisas.
ResponderExcluirBeijos.
Mariana estou trabalhando em cima dela pra ver o que dá. No mínimo eu gostaria que ela tivesse uma relação saudável com o dinheiro. Vamos ver o que o futuro nos trará.
ResponderExcluirUm abraço moça.
Verônica minha filha ainda não pode se queixar da falta desses itens.
ResponderExcluirAs cantigas os pais cantam, os livros eu leio, Monteiro Lobato ainda está um pouco inacessível pra ela, mas o Ziraldo, Marina Colasanti e a Maria Heloísa Penteado já marcaram presença nas leituras noturnas. De ciranda ela ainda brinca. Só o que tá faltando mesmo é o pega-pega e o pique esconde, falta de irmãos e primos próximos. Mas creio que com um pouco mais de idade isso se resolva.
Levando em consideração que a educação dela não é tão longe do que se espera para uma criança saudável registro novamente a minha surpresa com a situação descrita no post.
Um abraço moça e vamos continuar a debater esse tema, pelo visto ele ainda vai render bastante.
Pascoalita desde que ela não queira comercializar o carinho e o amor, pra mim tudo bem.
ResponderExcluirUm abraço moça.
Talvez tenha aprendido este conceito com a própria vó! Como elas " estragam" os netos! Rsrs Estão sempre comprando-os com mimos e dinheirinho...
ResponderExcluirFeliz Natal! Ho HO HO!
Beijo!
Sam talvez até tenha um fundo de razão a sua afirmação, visto que no momento em que minha filha ofertou o produto a avó aceitou pagar por ele. Creio que se tivesse se recusado a pagar a menina teria oferecido o quadro de graça.
ResponderExcluirUm abraço.
Acho pesado demais colocar "más intensões" em uma criança de 4 anos. Vejo assim: ela só está refletindo o que vê por aí...
ResponderExcluirbj
Renata poeeivelmente ela está refletindo algo que viu só não sei onde ela viu.
ResponderExcluirUm abraço moça.
Hummmmmmmmm... acho que essa criança será uma futura empresária de sucesso... sem as bases da faculdade já faz negócios... e assim se move economia no mundo.. lol
ResponderExcluir:o)))***
Pearl quem sabe? Se ela se tornar um adulto descente eu já fico feliz.
ResponderExcluirUm abraço moça.
Uma coisa não em ficou clara: Ela queria vender pra a avó ou ela queria vender o quadro simplesmente?
ResponderExcluirPq eu já fiquei muito frustada quando estava fazendo algo com a cabeça em como seria legal vender aquilo e de repente vem algum familiar e toma para si.
Nunca cobrei nada de gente da família. Na verdade eu tenho muita dificuldade de fazer isso até profissionalmente.
Grivicich; minha filha tem só 04 anos e não se relaciona com muitas pessoas que não sejam da família. Como estavamos na casa da Vó eu imagino que a intenção dela fosse vender pra mimnha sogra.
ResponderExcluirE quanto a esse negócio de estipular preço e cobrar pelo serviço prestado você não é a única a ter problemas. Eu mesmo não consigo botar preço em qualquer coisa que eu faça. É mais fácil eu dar de presente do que cobrar por um trabalho.
Beijos moça.
kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluiradorei! Abraço.
Cleyton fico feliz que tenhas gostado.
ResponderExcluirUm abraço e volte sempre.