quinta-feira, janeiro 18, 2007

Sem sorte.

Realmente sem sorte.
Saída do serviço em horário normal. Pouco dinheiro pra pagar as contas. Ônibus ruim de horário e ruim de gente. Retornar pra casa num veículo cheio de pobres é algo que não desejo nem ao meu pior inimigo. Já na saída do terminal quase fomos abalroados por um desses enormes ônibus de turismo que em janeiro invadem a ilha. Depois engarrafamento no Kobrasol. Aquele monte de gente suada e fedida após a jornada de trabalho. Já em palhoça outro ritmo lento. Abro mais ainda as janelas, pra tentar arejar o lugar. Então ouço um ruído nada agradável. Algo assim como splosh. Levanto as pernas com medo que o vômito alcance minhas pernas. Por sorte o incidente foi dois bancos atrás. O líquido não chegou até mim, mas o cheiro empestou o coletivo.
Pra encurtar a história. Cheguei em casa, cansado, suado e com fome. Enfio a mão no bolso e descubro que a chave ficou no escritório.
Ninguém merece. Nem mesmo eu.

2 comentários:

  1. Jajaja, estuve pensando en mi peor día.. pero no... no tengo uno peor que el tuyo.

    En esos momento un ataque de risa te hubiera salvado de ese sentimiento de frustración.

    Tu sonrisa podría iluminar al mundo... (y que conste que ya ví tu foto). Ni modo, únete a los optimistas!, comienza a reirte de tí mismo y las cosas no se verán tan mal como parecen.

    Saludos!
    Jeny

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  2. Puxa... todos temos dias assim, as vezes melhoram (ou pioram), confesso que tive um desses ontem rs.
    Bjs meus

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