sexta-feira, dezembro 26, 2014

Barco no posto Sinuelo em Araquari


Essa semana recebi a feliz notícia de que uma foto minha seria publicada em algum lugar. O registro em questão é este aí ao lado. Tirado durante um passeio de familia usando um celular Moto G e sem nenhuma pretensão de ser algo mais do que uma foto bonitinha pra participar do Diário Refletido. O projeto é tocado pela blogueira e fotógrafa Larissa Lisboa. A idéia é registrarmos reflexos diversos e exercitarmos nosso olhar sobre o mundo e suas representações.
Então pra comemorar o sucesso do projeto foi sorteada a impressão de alguns fotolivros, sendo que o ganhador poderia escolher as fotos que quisesse de dentro do acervo do projeto. E foi assim que uma foto minha será impressa em algum lugar desse Brasil. Nem preciso dizer o quanto fico feliz em saber que meu esforço em fotografar melhor está gerando algum resultado. 
Caso alguém queira conhecer o local da foto ele fica às margens da BR-101 e faz parte do Posto Sinuelo que tem uma parada para viajantes ali. Na época em que fui a entrada para conhecer a Nau Capitânea estava R$ 4,00 a inteira.


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segunda-feira, dezembro 22, 2014

Frases Nº 25. Desastrados

Sou tão desastrado que tropeço no nada e caio com tudo!


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sábado, dezembro 20, 2014

Chuva em Florianópolis


E quando você tem que buscar exames no hospital a ilha te presenteia com uma enxurrada tropical em pleno meio dia. 
Pra não dizer que foi tudo perdido, bati essa foto quando voltava pro terminal. Nesse momento eu já estava molhado até os ossos e tinha desistido de qualquer chance de voltar seco pro trabalho.




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quinta-feira, dezembro 04, 2014

Lago em Petrolândia


E o começo de dezembro foi generoso para com os meus olhos. Guiado por amigos chegamos ao município de Petrolândia no alto vale do Itajai. A cidade em si não despertou minha atenção. Até porque passamos por ela muito rapidamente. E subimos a serra em direção à Represa Perimbó. A serra ingrime e com costões rochosos à mostra já é por si só uma atração. Mas o melhor de tudo está mesmo lá no alto.
Lá em cima a estrada corre ao lado de um lago de aproximadamente 0,75 quilômetros quadrados que abastece uma usina hidrelétrica. Cercado de pinheiros que garantem sombra e abrigo o lugar é belo em todas as direções em que se olhe. Aqui e ali espalhados ao longo da beira do lago observamos famílias e grupos de amigos pescando ou simplesmente passeando. Por mais que o local convide à pesca e a mesma seja autorizada, o uso de embarcações é proibido, pelo menos foi o que eu pude constatar nas diversas placas espalhadas pelo caminho.

Impossível resistir ao apelo fotográfico do local. Dediquei um bom tempo a disparar cliques e mais cliques na beira do lago, na mata, na estrada, sobre a ponte, etc. Claro que muitas fotos não ficaram boas, mas como acredito que a prática é o que constrói o talento me esforcei para capturar um pouco da essência do local.




Enquanto caminhávamos e descobríamos o local o pessoal já sonhava e planejava um retorno com direito a acampamento, pescaria e cerveja. Como mesmo na primavera o local é fresco e agradável creio que não teremos incomodo maior no verão, pois na pior das hipóteses imagino que o local possa ter mosquitos, maruins e outros insetos, o que se consegue evitar com uma boa fogueira e uma porção generosa de repelente.

Caso alguém queira saber quanto se paga para entrar no local, até o momento em que escrevo a entrada é franca.



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segunda-feira, dezembro 01, 2014

Roteiro do filme Tarja Preta

Se você tem curiosidade de saber como é um roteiro de filme. Aí em baixo está o roteiro que escrevi pro curta metragem Tarja Preta. Facilmente nota-se que há diferenças entre o que se escreve e o que se filma. Vale ressaltar que além de escrever eu também dirigi o filme o que contribui para poucas explicações no corpo do roteiro. Visto que eu já tinha as imagens do filme montadas em minha mente.


CORREDOR INT/DIA


A cliente é uma menina de uns 12 anos. Ela esta sentada do lado de fora do consultório. Ela balança o pé de forma agitada. Uma pessoa sai do consultório.

PESSOA

É a sua vez.

CLIENTE

Obrigado.


CONSULTORIO PSIQUIATRA INT/DIA


A cliente está sentada diante da mesa da psiquiatra. A cadeira é grande.

A psiquiatra está do outro lado da mesa. A doutora é alta.

PSIQUIATRA

Bom dia! Como vai você?

CLIENTE

Não muito bem.

PSIQUIATRA

Hum! o que houve?

CLIENTE

Sei lá continuo nervosa. Sinto um aperto no peito. E tenho medo de sair de casa. O mundo me assusta

PSIQUIATRA

Você tem seguido o tratamento corretamente?

CLIENTE

Sim doutora. De doze em doze horas conforme a senhora receitou. Mas não senti diferença.

PSIQUIATRA

Ok. Vou reforçar a dose e daqui a um mês veremos se há alteração. Vou prescrever aqui um tratamento mais forte. Mas você mantem os horários. Todo dia. De doze em doze horas.

CLIENTE

Obrigado doutora.

PSIQUIATRA

De nada. Você pega essa receita e passa na sala no final do corredor. Entrega o papel pra eles que eles vão te dar tudo o que você precisa.

CLIENTE

Obrigado.

PSIQUIATRA

Não faço mais que o meu trabalho. Vá lá e nos vemos mês que vem.

CLIENTE

Até mais então.


CORREDOR INT/DIA


A cliente caminha em direção ao fim do corredor.


BIBLIOTECA INT/DIA


Cliente entrega a receita.

Bibliotecária mexe nos óculos enquanto examina o papel.

BIBLIOTECáRIA

Aguarde aqui enquanto busco o seu pedido.

Ela volta com um monte de livros.


JARDIM EXT/DIA


A Cliente está sentada lendo um dos livros recebidos.



(Fim)

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domingo, novembro 30, 2014

Uma janela em Chapadão do Lageado


Porque hoje o meu dia começou assim. Tomando café da manhã no sítio e apreciando a paisagem pela janela. Enquanto ouvia o canto dos canarinhos e saboreava o salame, cucas, pão de milho e mel eu tinha certeza de que este seria um dia cheio de alegrias e beleza. 
E agora, no momento em que estou escrevendo posso afirmar que meus pressentimentos estavam corretos.







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sexta-feira, novembro 28, 2014

Ponte Hercílio Luz vista de baixo


 Fotos da ponte Hercílio Luz que fiz nos primeiros dias de 2014 quando passeava de barco com a família nas baias norte e sul de Florianópolis. Demorou bastante pra tratá-las, mas antes tarde do que nunca. 
Espero que sejam do agrado de vocês.




















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quinta-feira, novembro 27, 2014

Trailer do filme Vodou Doll

Mais um trabalho a caminho. Ainda esse ano pretendo lançar esse filme. Por enquanto curtam uma pequena mostra do que virá pela frente.



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segunda-feira, novembro 24, 2014

Tarja Preta - o filme

Novinho. Recém saído do forno. Espero que apreciem.





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sábado, novembro 15, 2014

No trabalho Nº 17. Depilação

Enquanto isso na depiladora. A menina de doze anos pergunta pra depiladora:

- Com quantos anos você começou a se depilar?
- Ah! Depois de velha.
- E o marido?
- Não, ele não depila.


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quinta-feira, novembro 13, 2014

Udon Curry com batata e cenoura



Meu amigo Sandro Alves me presenteou com um envelope de Pasta de Curry que ele encontrou em algum mercado perdido no velho oeste catarinense (Chapecó). Não consegui esperar e no mesmo dia corri atrás de uma receita de Udon Curry e como o youtube é meu pastor e nada me faltará clique aqui pra ver a receita que encontrei.
Este foi um prato que conheci em 2013 quando visitei o bairro da Liberdade em São Paulo. De lá pra cá foi uma amor só com essa... sopa? A receita que eu fiz é basicamente igual a do vídeo. Abaixo segue o que eu fiz.

Ingredientes:
  • Pasta de curry - um refil
  • Hondashi - um pacote
  • Nori - uma folha
  • Shoyu - a gosto
  • Carne - aproximadamente 300g
  • Cenoura - uma
  • Batata - três médias
  • Cebola - meia cebola grande
  • Ovo - à vontade
  • Cebolinha - à vontade
  • Udon - 500g

Caldo
Corte a carne, batata e cenoura em cubos. Corte a cebola em pedaços pequenos. Refogue a carne com a cebola. Adicione a cenoura e a batata. Regue com shoyo. Adicione um pouco da água do cozimento do udon. Adicione o curry e mexa até dissolvê-lo. 
Noutra panela coloque água, shoyu, hondashi e uma folha de nori picada.
Junte o refogado ao caldo da outra panela. Adicione água para acertar o sabor do caldo.

Udon
Ponha água pra ferver, adicione sal e um fio de óleo. Adicione o macarrão. Quando o mesmo estiver al dente retire-o do fogo, escorra a água e ponha o macarrão em outra panela com água em temperatura normal para que o processo de cozimento seja interrompido.

Ovo e cebolinha
Cozinhe à parte quantos ovos achar necessário. Descasque, corte ao meio e reserve.
Pique cebolinha à vontade e reserve.


Na hora de servir deposite o udon no fundo da tigela. Espalhe cebolinha por cima do macarrão e deposite uma ou duas metades de ovo cozido. Depois preencha a tigela com o caldo quente.

Prepare-se pra sua sauna particular e saboreie sua refeição.

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segunda-feira, novembro 03, 2014

Memorial das nações indígenas

E no mesmo dia em que estive no Memorial JK aproveitei para conhecer o Memorial dos Povos Indígenas. Um fica de frente para o outro. Cercado de árvores que trazem em si anéis com os nomes de alguns povos indígenas o prédio desenhado por Niemeyer é belo e convidativo. A entrada é franca e há liberação para tirar fotografias. Os banheiros limpos, os funcionários são atenciosos e a água é gelada.
A exposição começa no alto e segue em aspiral descendente até chegar ao centro do memorial. Durante a descida podemos apreciar diversos objetos oriundos das mais diversas tribos do Brasil, tais como jóias, cerâmicas, cocares, cestas, etc. Além deles estão expostas diversas fotografias sobre a cultura dos povos nativos, desde guerreiros lutando huka-huka a crianças brincando no igarapé sem esquecer é claro o cinto decorado com balas Icekiss.
Um passeio que recomendo a todos, mas principalmente para quem tem crianças, pois as mesmas irão gostar de conhecer um pouco mais sobre os primeiros habitantes do nosso país.


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sexta-feira, outubro 31, 2014

Decadência urbana em Brasilia


"Brasília é uma ilha" pelo menos era isso que os Paralamas do Sucesso diziam. Se estavam certos ou não? Não sei dizer. Conheci pouco ainda da cidade. Uma volta pelo planalto, torre de TV, estádio Mané Garrincha e uns três bares diferentes. Gostei do que vi. Acredito que dei muita sorte nessa viagem. Praticamente todos os dias cai uma chuvinha pra refrescar a situação. Por isso tenho sofrido muito pouco com o calor daqui. 
No dia da minha caminhada em direção ao planalto cruzei com essa fachada lateral. Não resisti e registrei com o celular mesmo. Afinal além dos olhos isso é o que me resta no momento. Hoje pela manhã passei pela terceira vez em frente a este hotel abandonado. Dizem que faz coisa de dois a três meses que o mesmo está vazio. E confesso que tenho uma enorme vontade de primeiro invadi-lo com uma câmera na mão para fotografá-lo e depois invadi-lo novamente com uma equipe de filmagem pra fazer ali um curta de terror. Sonhos, sonhos e mais sonhos. Mas para não ficar apenas na vontade saquei novamente o celular e registrei alguns momentos da decadência deste gigante. 
Até o momento o que posso falar é que as pessoas que conheci, os lugares que vi e as comidas que provei estão fazendo valer cada momento dessa viagem.


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quinta-feira, outubro 23, 2014

Minhas fotos censuradas

Em setembro/outubro a empresa em que trabalho lançou um concurso de fotografia com o tema "Como eu vejo os correios". No lançamento informaram as regras, pra variar esqueceram de dizer qual seria a premiação. O que pra mim não faria muita diferença mesmo, pois estou mais interessado em criar portfólio do que ganhar espelhos e miçangas. Desde que surgiu o tema e a oportunidade de participar comecei a raciocinar sobre o que eu via e como expressar isso de uma forma visual que fosse claramente inteligível e ao mesmo tempo impactante. porque desde as aulas do professor Luiz Felipe Guimarães Soares no curso de cinema na UFSC eu assumi que temos que tomar uma posição. Como cineasta, fotógrafo ou cidadão temos que tomar posição e que se assumir apolítico não é algo aceitável. Pode até ser que eu tenha entendido as coisas de forma errônea, mas é assim que eu vejo e é assim que estou  agindo. Tomando uma posição e divulgando-a em meu trabalho artístico.
Com a ajuda do professor André Campos Silva, da minha esposa Edy, da minha filha Liz e o apoio da loja Vento Sul consegui montar o ensaio que construí em minha mente.
Depois de todas as dificuldades:
  • Edy teve que aprender a fazer auto maquiagem de ferimentos;
  • Professor arranjar uma brecha na agenda;
  • Conseguir um uniforme de carteiro;
  • E o mais difícil de tudo uma cópia de uma arma de fogo;
Bem depois de todas essas dificuldades e de fazer a inscrição sou informado que as minhas fotos foram desclassificadas porque apresentavam menção a dois partidos políticos. Do jeito que está a situação política no Brasil, seja qual for o resultado da eleição pra presidente minhas fotos incomodam alguém. Apesar de tudo eu esperava mais maturidade do pessoal que dirige a empresa. Mas pelo visto eles não estão dispostos a dialogar com pontos de vista divergentes ou simplesmente, e mais provável até, não queiram se incomodar com o TSE e suas patrulhas.

Pra finalizar quero apenas agradecer a todos que tornaram possível o meu trabalho em especial a Márcia da Vento Sul, aos professores André e Felipe, a Edy e a Liz e ao Genésio.


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quarta-feira, outubro 22, 2014

Céu de Anitápolis

Conforme prometido neste post aqui, eis aí o resultado da minha aventura no interior de Anitápolis-SC.  O acesso até a cidade está todo pavimentado e sinalizado, garantido uma viagem tranquila e com belas paisagens. A noite das fotos estava fria e agradável. O tempo foi um misto de céu aberto com períodos fechados e outros parcialmente nublados. Quando abria eu corria pro tripé e começava a disparar a máquina. Quando encobria eu retornava pro galpão e participava do churrasco que o pessoal estava promovendo. Entre um e outro gole de cerveja metia a cabeça pra fora em busca de sinais positivos no firmamento. Como foi a minha primeira vez com esse tipo de fotografia eu estraguei um monte de fotos, mas algumas me agradaram bastante. Agradaram o suficiente pra me deixar com um gostinho de quero mais. E realmente tenho vontade de em breve me embrenhar num cantão qualquer do interior e novamente apontar minhas lentes para o céu a fim de captar um pouco da beleza do universo.

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sábado, outubro 18, 2014

Fotografando estrelas

Hoje a noite no município de Anitápolis tentarei por em prática os conhecimentos adquiridos no blogue DDF da Claudia Regina. Já preparei lentes, máquina e tripé. Só me resta contar com a sorte de um céu sem nuvens. Não é bem o que temos no momento, mas a esperança é a última que morre e não quero desistir sem tentar. Se tudo der certo em breve terei uma linda foto de um céu estrelado pra compartilhar com vocês.

quinta-feira, outubro 16, 2014

Nosso primeiro festival de super 8mm

A viagem ao Paraná foi super tranquila. Com direito a parar no meio do caminho pra comprar salame, biscoitinho salgado, torresmo e um pacote de biscoitos do tipo pão de mel.  Gente que coisa gostosa aqueles biscoitos de pão de mel. Os dez centímetros de diâmetro chegam a ser assustadores, mas o sabor e a consistência deles foram uma agradável surpresa. Assim como foi surpreendente não ter sido esfaqueado nas praças de pedágio de lá. Pelo menos por onde andei encontrei preços condizentes os pedágios pagos em SC, R$ 1,80.
Chegamos cedo no Caixa Cultural Curitiba. E antes de tudo troquei de roupa, pois se em SC o clima estava ameno e agradável o mesmo não se pode dizer do frio do c@ralho que fazia em Curitiba. Depois de todos adequadamente encasacados fomos receber o kit de realizador. A camiseta do festival ficou com a Edy, a bolsa ficou com a Liz, eu fiquei com o certificado de participação e todos ficaram contentes. Quanto a equipe de produção do festival o mínimo que podemos falar dela é elogiar o quanto foi atenciosa e gentil para com a nossa acolhida.
Dos filmes em tomada única feitos pelos diretores convidados o que mais gostamos foi o "Último trem" de Joel Pizzini. Uma obra poética construída com maestria e sensibilidade abordando o tema do fim do bonde de Santa Tereza. Depois vieram os filmes das oficinas. E esses me agradaram mais. O nosso filme expôs bem, gostei do resultado que vi e afirmo que após uma ou duas tesouradas ele vai ficar bem bacana. Além disso quando recebermos a cópia digital poderemos construir uma trilha sonora mais adequada. Na estreia ele foi apresentado apenas com uma música de fundo.
Resumindo tudo. Gostamos de participar, gostamos da proposta e esperamos poder retornar no ano que vem.

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sexta-feira, outubro 03, 2014

No trabalho Nº 22. Politicamente incorreto. Gregos e Gauchos


No trabalho, conversando sobre o Egito, Roma e Alexandre, o Grande chegamos a Grécia  e sua fama de pederastia.
Papo-vai, papo-vem alguém solta essa:

- Os gregos são os gaúchos da Europa.

São José, 03 de Outubro de 2004.




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quinta-feira, outubro 02, 2014

Dever de casa no festival Curta8

Há um tempo atrás eu tinha comentado aqui que estava realizando um filme em película oito milímetros. Algo que pra mim é a realização de um sonho, pois quando criança o máximo de alcance dos meus delírios era fazer filmes em VHS. Quem diria que hoje em plena era digital eu conseguiria superar minhas fantasias e exercer o cinema em um suporte clássico. Posso afirmar com certeza que o barulhinho do motor rodando o filme é algo que mexe com a gente. Queiramos ou não, é um caminho sem volta. Expôs tá exposto. Depois é rezar pra ter capturado as imagens de maneira correta. Como a maioria dos meus trabalhos anteriores essa ´pe mais uma empreitada familiar. Desde o início estavam ao meu lado, minha esposa e minha filha. Roteiro criado em conjunto. Produção e direção idem. Todos juntos na criação desta pequena obra de arte. Pra variar a Liz é a estrela principal deste suspense caseiro.
E eis que se aproxima o momento do criador e criatura se encontrarem. E onde se dará esse épico embate? Em Curitiba no dia 04/10/2014, sábado agora. O legal de rodar um filme com uma equipe mega reduzida é que no dia da exibição da pra levar todo mundo pra première. Dessa forma estaremos todos na capital paranaense para o lançamento do curta metragem "Dever de casa". A programação do festival pode ser conferida nesse linque aqui. Após a exibição dos filmes haverá um bate papo com os realizadores. Isto é uma das coisas que eu acho mais legais em festivais e afins, essa possibilidade de troca com a audiência às vezes revela visões sobre o filme que nem mesmo o autor chegou a pensar. Agora é curtir a viagem, se preparar para conhecer novas pessoas e de quebra fazer um pequeno e ligeiro passeio em Curitiba, quem sabe consigo ir no museu que o Niemeyer projetou.





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sexta-feira, agosto 29, 2014

No trabalho Nº 21. Senador gay

Enquanto isso em Santa Catarina.

Fulano - Tu viu que o Beltrano é candidato pro Senado?

Sicrano - Mas ele é gay!!!

Fulano - Não me importa o que ele faz com a roda dele. Meu problema é o que ele vai fazer com a nossa.



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terça-feira, agosto 26, 2014

Nossa Senhora da Cassol?

Eis quem encontrei hoje de manhã enquanto caminhava em direção ao trabalho. Às vezes faz bem passar uns dias a pé. Não sei bem quem ela é ou oque fazia naquele lugar não tão bem frequentado assim. Mas, na dúvida achei melhor que ela fosse uma Nossa Senhora. Pelo menos ela traz aquela tristeza caracteristica no olhar. Algo do tipo, alguém ue olha pra humanidade e viu que não tem jeito mesmo. Que o melhor é largar mão e seguir em frente.

quarta-feira, agosto 13, 2014

Pais e filhos Nº 13.

Filha - Mãe, tenho fome.

Mãe- ....

Filha - Mas, minha fome tem exigências.


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quinta-feira, agosto 07, 2014

Weird Al Yankovic música imagens e risos

Achei esse clipe zapeando pelo YouTube. Lembrei que a primeira vez que vi o Weird Al Yankovic foi logo em seguida ao lançamento do clipe Bad do Michael Jackson, ele fez a paródia Fat. De lá em diante sempre gostei de assistir os seus videos satíricos. Hoje em dia o Brasil está cheio de clipes de paródia de tudo quanto que é tipo de música, mas na década de noventa quem quebrava tudo era o Weird Al.  Espero que gostem.
"Weird" Al Yankovic - Amish Paradise:








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domingo, agosto 03, 2014

Uma frase na parede

Mais um trabalho da minha expedição ao galpão.


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domingo, julho 20, 2014

Na corrida por uma super8

Hoje a tarde foi pra comparecer na oficina ministrada pelo Rafael Schlichting e pela Cláudia Cardenas para apresentar o projeto, entregar os rolos de filme e trocar ideias com os membros das diversas equipes. Lá encontrei velhos conhecidos como Clélia Mello, Ana Von Hertwigg e a própria Claudia. 
Depois das amenidades partimos pra uma sessão de filmes em 8 milímetros que venceram os festivais anteriores. Tinha de tudo, desde filmes com historinhas até os filmes mais porra loucas e sem pé nem cabeça. De qualquer forma tem muita coisa boa rolando neste festival. O que dá pra perceber é que é um local rico pra experimentar e se arriscar. Pra mim o risco já começou na hora em que me inscrevi num festival que nem câmera eu tenho!!! Sim os participantes de Santa Catarina  que se virem pra arrumar uma câmera super 8. No Paraná o próprio Festival Curta8 empresta pro pessoal que participa das oficinas, mas pra nós é na base do Te Vira! 
Na volta pra casa eu e a Liz passamos or um carro queimado na beira da rua. Perguntei se ela queria parar e fotografar. Pra meu orgulho de pai a resposta foi sim. Então estacionei o carro e disparamos umas fotos com o celular que era a ferramenta que tínhamos no instante. Não preciso dizer que grafiti e decadência urbana são assuntos que estão se tornando recorrentes diante das minhas lentes. Gostei do carro e do modo como ele estava totalmente destruído e como só após ser consumido pelo fogo sua verdade interior pode ser revelada.
Amanhã é dia de correr atrás de uma filmadora 8mm e torcer para que a sorte sorria pra mim. Ah, e se alguém quiser saber que tipo de filme eu recebi, foi um colorido 200ASA.


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sexta-feira, julho 18, 2014

Amanhã é dia de Pinhole

Amanhã a tarde na UFSC eu e a Liz vamos nos dedicar a aprender sobre fotografia Pinhole. O Tarrafa Hacker Clube vai ministrar uma oficina gratuita para todos os interessados. É só chegar lá levando um pouco de fita adesiva e uma caixa ou lata que não deixe passar luz pro seu interior. A ideia é chegar ao fim do dia com uma fotografia em mãos produzida por você mesmo utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo da tarde. Já andei pesquisando na internet e existem vários sites com dicas e tutoriais sobre como construir sua própria câmera pinhole. Estou bem empolgado com a ideia de explorar esse lado mais orgânico da fotografia que já de partida se impõe à toda essa instantaneidade da fotografia digital que predomina hoje em dia.
Conforme as fotografias forem surgindo eu vou compartilhando com vocês.


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Foto Parede Vermelha


Quando a gente aventura a vida às vezes nos recompensa. Gosto da ideia de exploração urbana. Minhas fotos não são tão legais quanto as que você vai encontrar aqui, mas já são um começo. Espero que daqui pra frente eu encontre mais  lugares pra explorar e fotografar. Essas imagens vieram de um galpão abandonado na área industrial de Palhoça, Santa Catarina. O local é de fácil acesso e para primeira experiência posso considerar que foi bem tranquilo. Em breve pretendo disponibilizar mais fotos dessa excursão. Tem muitos grafites e um bom tanto de decadência urbana.

Espero que apreciem.

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segunda-feira, junho 30, 2014

Vida Documentários e Bresson

Sobre o momento atual o que posso dizer é que a vida anda corrida e os projetos evoluem. Todos é claro às custas de muito trabalho, não só meu, mas de todos os envolvidos. Não tem jeito, ninguém faz cinema sozinho. Talvez por isso eu goste tanto de exercer essa profissão. Ela preenche o tempo e vazios diversos. Por mais que haja trabalho individual, ninguém está realmente sozinho, os personagens estão ali. As histórias deles estão ali. Sejam elas reais ou fictícias elas te fazem companhia. E dialogam contigo e com a tua existência e o mesmo ocorre quando o filme é exibido na telona, no pc, no tablete, etc. Se você der um mínimo de atenção à tela ela irá dialogar contigo.
Hoje saímos em família para gravar uma entrevista. A Liz ficou encarregada de fazer as perguntas. Mas na empolgação do processo todos contribuímos com uma ou outra questão que surgia a cada um como mais interessante e concernente à entrevista que conduzíamos. Conversar com as pessoas, dispor-se a ouvir e a registrar. Captar fatos e emoções. O documentário tem em si uma genética de generosidade. O tempo e a vida doados. Sem doação não existe documentário. 
Parando pra pensar sobre o assunto, documentários, a frase de de Henri Cartie-Bresson salta aos meus olhos como um possível paradigma a ser instaurado.

“Fotografar é alinhar olhos, cabeça e coração

Não seria essa então a melhor maneira de orientar a construção de um documentário.


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sábado, junho 07, 2014

Tu

Teus olhos têm a cor do paraíso;


Nos lábios tens o gosto adocicado

Do mel mais saboroso e refinado

E tens a flor mais bela em teu sorriso.



O teu toque é tão suave e tão preciso;

Teu corpo é tão gostoso e perfumado;

Na pele tens o tom acetinado;

Na boca tens a forma do teu riso.



O teu andar é lindo e sensual;

Nos teus cabelos tens a luz dourada

Da mais bela pintura matinal.



Tu és a musa dos sonetos meus.

Tu és a flor mais linda e adorada,

A mais perfeita criação de Deus.


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quinta-feira, junho 05, 2014

Na cama com Christine

A leitura nunca deixou de caminhar livremente lá por casa, mas já há algum tempo que não realizávamos leituras coletivas. As coisas andavam mais individuais. Cada um no seu canto lendo o que bem lhe apetecia. Mas depois que ganhei quatro exemplares de Stephen King de uma vez só, sinto que seria egoísmo usufruir dessas obras sozinho. Desde então pus-me a disposição da família para todas as noites ler um dos clássicos do mestre. Refiro-me a Christine um clássico. Já li o livro há muitos anos, também já tinha visto o filme e agora retomo a leitura com todo o prazer que só as grandes obras podem nos proporcionar.
Agora já é compromisso assumido, antes de dormir, todos em seus lugares para ouvir a trágica história de Arnie Cunningham e como ele perdeu sua alma para um V8 vermelho. Normalmente eu começo lendo. Quando a voz falha ou fico cansado a Edy me substitui. Imagino que em breve a Liz irá se juntar ao time de leitores. Por enquanto ela só ouve até adormecer calmamente ao som das palavras de Stephen King.


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segunda-feira, maio 26, 2014

Cultura de graça em Floripa

Final de semana foi agitado. Gravação de entrevista na noite de sexta.
Conseguimos encontrar a primeira funcionária da biblioteca pública de Palhoça e ela concordou em falar conosco depois do seu horário de trabalho. Praticamente fomos os últimos a sair do prédio da prefeitura.
Sábado a noite foi o momento de encontrar amigos, Lu Vieira,  e levar a Liz ao FAM pra conferir mais um dos trabalhos da Novelo Filmes. A película em questão é o curta metragem "O tempo que leva" Com Ivo Müller, a Liz fez uma oficina de representação tendo ele como professor, e atriz Mayana Neiva. Depois da exibição do filme ela e Liz bateram fotos juntas. Quem quiser pode curtir o Fam até o dia 30 de maio na UFSC.
Domingo foi noite de ir ao teatro assistir a uma montagem da peça "Otelo" de William Shakespeare. A montagem da Companhia Persona de teatro oferecia entrada franca para o espetáculo no Teatro Alvaro de Carvalho. Chegamos cinco minutos antes do inicio da peça. Quase ficamos de fora. Na verdade o porteiro avisou que a casa estava lotada e que iria procurar por cadeiras vagas. Depois de um tempo ele liberou dezesseis pessoas pra entrarem e cerrou as portas para dar início a encenação. Dizem que brasileiro não curte cultura, o que eu acho é que brasileiro não gosta é de sofrer pra chegar no teatro, pois que no domingão que o transito é sossegado eles estavam lão aos montes lotando o teatro. E se você é de Florianopolis e quiser conferir esse trabalho é só acompanhar a agenda da companhia teatral, pois eles já anunciaram o retorno que será em breve, 05 a 08 de junho, no teatro da Ubro.

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quinta-feira, maio 22, 2014

Lendo no Moto G

O fato é que nunca fui muito ligado em tecnologia e nos últimos avanços da informática e afins. Porém gosto muito das oportunidades que todos esses avanços nos proporcionam. O contato com as pessoas que estão geograficamente distantes de nós, o estudo e até mesmo o trabalho à distância e a colaboração entre pessoas que nunca se viram ao vivo. Conforme o tempo e a necessidade eu vou abraçando as inovações. Leitor que sou, gosto de livros de papel. Cheiro, forma, volume e a minha biblioteca que está lá em casa, firme e forte. Pois agora adicionei mais uma opção as minhas origens de leitura. Ganhei da minha esposa um celular novo, Moto G, que tem uma tela razoável. E entre mexer aqui e fuçar ali encontrei a biblioteca do google play. Lá entre as várias opções de livros pra comprar há uma vasta coleção de livros clássicos que podemos baixar sem gastar um tostão sequer. Das opções oferecidas eis que resolvi me arriscar com I Juca Pirama de Gonçalves Dias. Já conhecia a sinopse, sabia que se tratava de poesia o que eu não sabia era que a leitura seria tão fluida e prazerosa. Há duas noites que eu e a Liz estamos lendo o poema em voz alta antes de dormir. A Edy por estar sempre ao nosso lado ouve o épico na marra. Uma das funcionalidades que eu achei bacana no leitor do celular é poder pesquisar palavras desconhecidas na mesma hora. Acabou-se a desculpa de que sair da cama pra buscar um dicionário dá trabalho demais.


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terça-feira, maio 06, 2014

Frases Nº 24. Psicanálise?

Segundo a psicanálise existem dois tipos de pessoas, as normais e as casadas.


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segunda-feira, abril 28, 2014

Documentário Livros que andam - O início

Registro do começo do nosso documentário "Livros que andam".







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A conquista do estágio dourado

Então já saiu o resultado, os documentos foram entregues e o contrato assinado. Agora senhoras e senhores é oficial. Sou estagiário no IFSC Palhoça para trabalhar no estúdio de gravação audiovisual do polo.  E o que tem isso de tão bom? Simples. Agora me dedicarei de forma mais integral e continua a uma atividade que eu espero seja o meu ganha pão nos próximos anos da minha vida. Sim, eu planejo ainda trocar de atividade antes da minha aposentadoria. Sonho em acordar todos os dias e ir para o emprego acreditando que estou colaborando para a criação de um mundo mais justo exercendo uma atividade profissional que me realiza como ser humano. a partir de agora espero ter mais relatos sobre a minha vida atrás das câmeras e poder compartilhar com vocês o meu aprendizado nas artes audiovisuais.
Por último quero agradecer a todos aqueles que próximo ou distantes torceram pelo meu sucesso. A vocês, o meu muito obrigado.

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domingo, abril 27, 2014

Filmando em Palhoça

Segunda-feira voltamos a ação. Dessa vez vamos todos juntos. Eu. Liz e a Edy. A produção agora será de um documentário sobre a biblioteca da Palhoça Por enquanto o nome do filme será "Livros que andam". O documentário é resultado do trabalho de conclusão de curso da turma de "Produção e edição de vídeos". Estarei diretamente responsável pela captação de som direto, roteiro e direção. A Liz será a personagem que conduzirá as entrevistas e a Edy ficará responsável pela fotografia still das duas entrevistas. Até o final de maio todas as entrevistas estarão realizadas. Espero em breve poder trazer essa história pra vocês. 


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sexta-feira, abril 25, 2014

Pais e filhos Nº 12. Genética do alcool

Filha - Não sei como você gosta de cerveja! É ruim, é amargo.

Pai - Se você puxar metade do seu pai e metade da sua mãe, eu me pergnto o que você vai ser quando crescer?

Filha - Alcóolatra!!!

Pai - ...


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terça-feira, abril 08, 2014

Em busca do estágio dourado

Ansioso? Não muito, mas isso não muda o fato de que quero muito a vaga que está em jogo no dia de hoje. Afinal não é sempre que surge um estágio na área que você deseja atuar, que paga uma bolsa e ainda fica a um quilometro da sua residência. Sim, esta é uma oportunidade de ouro pra acrescentar uma boa dose de felicidade e realização pessoal na minha. Se alguém leu até aqui talvez esteja interessado em saber do que se trata a tal vaga. Então lá vai, é uma vaga de 20 horas no estúdio do IFSC de Palhoça pra trabalhar na produção de vídeos. É tudo o que eu queria e o que realmente preciso no momento. A chance de treinar, praticar, estudar e envolver-me a fundo na produção audiovisual. Acredito que tenho grandes chances de conseguir, por isso não estou nervoso. A entrevista é hoje a tarde e espero que em breve eu tenha boas notícias e bons vídeos para compartilhar com vocês. Aqueles que quiserem torcer por mim podem saber que desde já contam com a minha sincera gratidão.

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sexta-feira, abril 04, 2014

Grafitti na Palhoça



Um pouco de arte urbana nas paredes decadentes de Palhoça. Já que é pra cair então que estás paredes tenham um pouco de dignidade antes da derradeira queda e ajudem a semear um pouco de arte pela cidade cinzenta. Não sei vocês, mas eu gostei muito do que vi aqui. Mas nem tudo é beleza e arte no município. Há também espaço para fotografar um pouco da decadência urbana. Um registro que talvez não agrade a todos, porém considero válido e digno de um olhar um pouco mais demorado afinal é a captura de um pedaço da cidade se decompondo em frente aos nossos olhos.





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terça-feira, abril 01, 2014

Trânsito visto através do vidro molhado

Nos dias de chuva a cidade para e então podemos fazer fotos assim.








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domingo, março 30, 2014

São Martinho um passeio feliz


Hoje foi dia de meter o pé na estrada com a família e o sogro. sair cedo de casa com as máquinas fotográficas carregadas e os olhos atentos para tudo que o mundo e a natureza de Santa Catarina tem para nos oferecer. Um dia bonito e com clima agradável que nos convida para dirigir sem pressa, respirando o momento e seguindo o ritmo suave dos inúmeros rios que cortam o caminho de Palhoça até São Martinho. Sim, foram esses 90 quilômetros de ida que percorremos hoje e posso afirmar com toda a certeza de que cada momento valeu a pena.
já conhecia um pouco da paisagem, pelo menos até o centro de São Bonifácio, dali pra frente tudo era novidade. Parando aqui e ali fomos registrando a paisagem rural com muito verde, rios e casas antigas espalhadas à beira da estrada. Grutas diversas serviam para matar a sede e deixar claro que o povo daquela região não abandona a sua devoção. Na gruta onde fica a imagem de São Francisco do Rio Salto paramos para beber água e fazer fotos como essa aqui em baixo.

Depois seguimos em frente em busca de um lugar para almoçar. No posto de gasolina da cidade nos informaram que o café colonial que buscávamos ficava mais à frente. Segundo o frentista era só seguir a mesma estrada em frente que não tinha erro e logo chegaríamos lá. e assim fomos pela estrada de barro, o asfalto termina em são Bonifácio, morro acima e morro abaixo comemos muita poeira. Pelo caminho muitas plantações e gado. Bois, vacas, ovelhas, carneiros, porcos, cabras se alternavam diante de nossos olhos. Entre as muitas construções que nos encantaram esta é uma que queremos compartilhar com vocês.

O caminho bem sinalizado nos fez chegar tranquilamente ao Fluss Hauss. Pelo tanto de veículos estacionados ao longo da via podíamos ter alguma ideia do movimento que encontraríamos. Quando falamos com o garçom na porta do restaurante a lista de espera era de aproximadamente uma hora. Quando enfim fomos atendidos a espera prevista para quem chegava naquele momento já era de uma hora e meia. O restaurante com lugar pra 350 pessoas serve diversos pratos da culinária alemã, frios tais como morcilha clara, morcilha escura, salsichas, etc. Um buffet de doces admirável, muito bem sortido e com produtos deliciosos. Não perdi a chance de conhecer o xucrute e o repolho roxo, comidas tipicamente alemãs. o ambiente acolhedor aliado ao atendimento atencioso tornam o Fluss Hauss um ótimo passeio para a família. 

O ambiente externo conta com um bonito jardim, muito bem cuidado e fornido de lindas rosas e outras flores. O que faz deste local uma boa opção de passeio seja antes ou depois da refeição. Ao lado do restaurante corre um pequeno curso d'água que faz girar uma antiga roda d´água que faz parte da decoração externa do local. Neste mesmo curso, mas numa área um pouco acima vivem várias carpas coloridas que fazem a alegria das crianças que numa pequena máquina podem depositar uma moeda de um real e receber em troca um punhado de ração para alimentar os peixes.

Para aqueles que já terminaram seus passeios e refeiçoes há ainda a a opção de comprar biscoitos, chocolates, licores e lembrancinhas na loja que fica ao lado do restaurante.

Depois de tudo isso só o que eu posso dizer é que recomendo muito o local. E que assim que você tiver chance de conferir o que eu escrevo á lá e passe horas agradáveis com sua família. e não se preocupe se tiver que esperar um pouco para comer, afinal essa demora servira para aumentar a sua fome e o seu prazer durante a refeição.







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quarta-feira, março 26, 2014

Lagartos em São José

Sim eu continuo andando armado por aí. Com certeza continuo uma ameaça aos olhos de quem entende de fotografia, mas não creio que eu vá parar de capturar imagens assim tão cedo. De forma que ou eu aprendo a fotografar bem ou inundarei a internet com fotos ruins provenientes do meu samsung GT-B3210. E depois que eu li este texto estou me esforçando pra arrancar cada vez mais do equipamento que tenho à mão na hora que a vontade surge.
Pra hoje temos mais um registro de arte urbana que encontrei pela cidade. No momento sinto surgir uma necessidade de reservar um dia só pra sair a caça desses elementos da paisagem urbana. Veremos o que o futuro e a prática trarão para esta tela.

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Pais e filhos Nº 07.

Mãe - Então filha como foi a escola.

Filha - Foi bom mãe. A fulana não foi.

Mãe - Por que?

Filha - Ela ficou doente. E eu gostei, por que ela pega as minhas bonecas e não me devolve!

Mãe - ...

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segunda-feira, março 10, 2014

E o carnaval já passou

E o carnaval passou e a quarta feira de cinzas ficou pra trás. Quaresma é tempo de reflexão. Então talvez seja o tempo certo pra eu pensar na vida e nas coisas que nos dão prazer. Não sou do tipo chato que vive por aí a maldizer o carnaval, aliás acho que quem não gosta de carnaval é empresário, porque o povo mesmo gosta é de curtir a vida. Quem é de dança, samba, quem não é, viaja. O importante é ter opções para todos os gostos. Entre as opções oferecidas eu acolhi uma matinê de carnaval pra levar a minha filha que há muitos anos vem me pedindo por essa oportunidade, porém nunca teve chance de participar. Então numa terça-feira chuvosa lá fomos nós. Ao chegarmos ela encontrou uma amiguinha da escola e as duas começaram a correr pelo salão. Achei uma mesa ali ao lado e fiquei observando as famílias se divertirem e se tem algo que posso afirmar com certeza é que é lindo ver como pais, mães, avós e crianças conseguem se divertir com tão pouco. Uma música, confetes, serpentinas e pronto está feita a diversão. A fantasia, ah, isso é opcional. O que vale mesmo é a vontade de se divertir, pulando e dançando, mesmo sem saber dançar. E foi isso que fizemos. Pelo menos por duas horas seguidas que foi o tempo que duraram as energias da minha filha. Depois disso foi voltar pra casa com um sorriso de orelha a orelha e a certeza de ter cumprido o meu dever de pai.


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